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7 de setembro

Mauro diz que PMs e funcionários públicos que participarem de protestos em horário de trabalho serão penalizados

31 Ago 2021 - 09:34

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Max Aguiar

Foto: Tchélo Figueiredo / Secom MT

Mauro diz que PMs e funcionários públicos que participarem de protestos em horário de trabalho serão penalizados
O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que os funcionários públicos, inclusive policiais militares e civis, que participarem das manifestações no próximo dia 7 de setembro durante horário de trabalho serão penalizados com corte no ponto. Segundo Mauro, como cidadãos em suas horas vagas, no entanto, eles têm direito de fazer o que quiserem.


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“Como cidadão, e cada cidadão tem a sua profissão, eles podem ir, o que não pode é nenhum servidor público, nenhum, deixar sua atividade e ir participar de qualquer coisa que seja, não é porque é um protesto.  Agora, dentro das horas vagas, cada um faz o que bem entende”, afirmou o governador na última segunda-feira (30). Segundo Mauro, quem faltar ao trabalho, independente do motivo, deve ter o ponto cortado.

Mauro disse, ainda, que não irá participar da manifestação ‘de maneira alguma’. Ele também se manifestou contra a ‘briga’ entre os Poderes. “Meu negócio é trabalhar e dar resultado, não brigo com ninguém, procuro evitar brigas, nunca ninguém me viu brigando com o Poder Judiciário, nem com o Legislativo e nem com o Ministério Público. Respeito a todos, todos tem grandes contribuições, podem ter falhas assim como o executivo também tem, mas eu ouvi durante muito tempo da minha vida uma frase que é muito verdadeira, quando os políticos brigam, a sociedade perde”, afirmou.

As manifestações pró-Bolsonaro do dia 7 de setembro, chamadas inclusive pelo próprio presidente da República, têm por objetivo protestar contra a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF). A expectativa é de que policiais militares participem em todo o país, e a agenda preocupa autoridades, que temem vandalismo e radicalismo.

O governador de Mato Grosso, no entanto, não acredita que seja necessário reforçar a segurança neste dia. “Não, pelo menos não me foi reportado nada que pudesse ter esse tipo de precaução, acho que o processo está se concentrando lá em Brasília e espero, desejo e rogo para que faça qualquer protesto em qualquer lugar do Brasil, mas que ele seja pacífico e respeitoso”, afirmou.
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