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Terça-feira, 19 de março de 2024

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Botelho defende que DEM tenha candidato próprio à Presidência e avalia positivamente nome de Mandetta

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Botelho defende que DEM tenha candidato próprio à Presidência e avalia positivamente nome de Mandetta
O deputado estadual Eduardo Botelho afirmou que assim como os presidenciáveis do PSDB estão visitando Mato Grosso em outros estados, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta deve começar sua “peregrinação” em busca de viabilizar eventual candidatura à Presidência pelo DEM.

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Os tucanos Eduardo Leite (governador do Rio Grande do Sul), que esteve na Capital no dia 11 de setembro, e João Dória (governador de São Paulo), que deve vir nas próximas semanas, estão em campanha pelas prévias do PSDB, marcadas para novembro.

Povo vai definir isso lá na frente, mas nós temos que apresentar as opções. Se não tiver, fica definido que será só os dois
Povo vai definir isso lá na frente, mas nós temos que apresentar as opções. Se não tiver, fica definido que será só os dois

Já Mandetta busca reforçar sua imagem como uma alternativa para 2022. Seu nome surgiu como possibilidade para a sucessão de Jair Bolsonaro (sem partido) surgiu durante a pandemia, quando deixou o ministério por contas divergências existentes com o presidente da República na condução do combate à Covid-19.

Independente de ser Mandetta ou não o candidato, Botelho defende que o DEM tenha um nome na briga. Evita, no entanto, adiantar que tal correligionário será a terceira via na disputa com Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Mandetta é um bom nome. Eu defendo que o DEM tenha um nome e a terceira via quem vai definir é o povo, se vão querer ou se ficará polarizado entre Lula e Bolsonaro. Povo vai definir isso lá na frente, mas nós temos que apresentar as opções. Se não tiver, fica definido que será só os dois”, avaliou.

Além de Mandetta, o DEM também avalia o nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tem sido colocado como um bom nome para a eleição. O senador, no entanto, está quase que acertado com o PSD para ser candidato pela legenda.

A definição de o DEM ter ou não um candidato ainda está longe de acontecer. Antes disso, nas próximas semanas a sigla vai definir se irá mesmo se fundir com o PSL, que em 2018 elegeu Bolsonaro. A união, na avaliação de Botelho, não deve acontecer antes do pleito de 2022, mas as lideranças nacionais das duas legendas têm reunião marcada para segunda-feira (21).

Caso a fusão se concretize, os membros do novo partido terão que decidir se a sigla terá candidato próprio ou o foco será a eleição de deputados, senadores e governadores. Alá do DEM e do PSL ainda defendem apoio à reeleição de Bolsonaro.
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