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PRESIDENTE ESTADUAL

Mauro afasta possibilidade de assumir comando do União Brasil e adianta voto em Fabio Garcia

09 Out 2021 - 07:10

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Mauro afasta possibilidade de assumir comando do União Brasil e adianta voto em Fabio Garcia
O governador Mauro Mendes afirmou que os membros do União Brasil, partido que será formado pela fusão do DEM e PSL, ainda não definiram quem irá comandar a sigla em Mato Grosso. Ele descartou a possibilidade de assumir tal função, mas já adiantou voto para que seu aliado, Fabio Garcia, seja escolhido. O ex-deputado federal já comanda o diretório estadual democrata.


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“Eu não seria o novo presidente, porque não tenho tempo necessário pra cuidar do partido, mas existem alguns acordos feitos lá em Brasília com relação a essa fusão e nós vamos seguir esses acordos aqui, dialogar bem e escolher alguém que possa representar o partido e esse momento novo”, disse.

“Nós não discutimos isso (quem vai comandar), mas vou conversar isso internamente. Fabinho é o meu candidato pra continuar sendo presidente”, completou.

Mauro e Fabio fazem parte do mesmo grupo político desde antes de o governador se eleger prefeito de Cuiabá (2013-2016). O ex-deputado assumiu a direção democrata em 2018, quando este grupo deixou o PSB por divergências com a cúpula nacional do partido. Na época, o DEM era comandado pelo deputado estadual Dilmar Dal Bosco, com a anuência dos irmãos Júlio e Jayme Campos.

Nos últimos anos, o grupo de Mauro e os Campos tiveram alguns entreveres, como na eleição suplementar para o Senado em 2020, quando o governador apoiou o senador eleito Carlos Fávaro (PSD), e os irmãos decidiram apoiar o ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB).

Meta

Mauro reforçou que a intenção é que o União Brasil seja uma legenda que represente a união do país. Apesar de a sigla surgir como o maior partido de direita, o governador defendeu que o grupo não tenha lado, nem direita, nem esquerda. “Queremos gente que vá pra política séria, que trabalhe com seriedade, que cuide bem do dinheiro público e que acima de tudo dê resultado”.

Em relação à Presidência da República, Mauro pontuou que também não há uma definição. O PSL foi o partido pelo qual Jair Bolsonaro se elegeu, mas o presidente se desfiliou em 2019, por conta de disputa pelo comando da sigla.

“A discussão de lançar Bolsonaro não foi feita ontem em Brasília (durante convenção nacional). Não teve essa discussão se vai ter candidato e quem será. É legítimo que os partidos pensem isso, é legítimo que os seus membros tenham as suas ideias, que as defenda, mas em algum momento específico para isso nós vamos nos reunir, tomar uma decisão e aí o partido segue essa direção”, pontuou.
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