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SEM PRECIPITAÇÃO

“Nunca fiz plano em política, não vai ser dessa vez”, diz Pivetta sobre continuar chapa com Mauro em 22

31 Out 2021 - 07:34

Da Redação - Isabela Mercuri / De Sorriso - Max Aguiar

Foto: Michel Alvim

“Nunca fiz plano em política, não vai ser dessa vez”, diz Pivetta sobre continuar chapa com Mauro em 22
O vice-governador Otaviano Pivetta, atualmente sem partido, afirmou que combinou com o governador Mauro Mendes (DEM) – que está na Dinamarca – que só falará sobre política partidária e pretensões para as eleições de 2022 a partir de janeiro do próximo ano. Segundo Otaviano, ele já recebeu convites de diversos partidos e se sente honrado, mas ainda não decidiu onde vai desembarcar.


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“Tem convites, fico muito honrado, mas o que combinei com o governador é que vamos falar de política a partir de janeiro só, até lá vamos trabalhar. Não sei, nunca fiz plano em política, não vai ser dessa vez que vou fazer”, afirmou Pivetta após lançamento de uma indústria de etanol de milho em Sorriso, na quinta-feira (28). O evento contou com a presença da ministra da Agricultura Tereza Cristina.

Na ocasião, Otaviano preferiu falar sobre questões burocráticas e criticou o fato de o Brasil, com dimensões continentais, ter uma só lei. O vice ainda afirmou que Mato Grosso, na gestão Mauro, facilitou a abertura de empresas. “Lembre que até o início desse governo cada empresa tinha o regime de incentivo fiscal distinto, isso acabou. Ninguém precisa hoje visitar secretário de Indústria e Comércio, não precisa falar com deputado, não precisa falar com secretário de Fazenda. Basta acessar o sistema, se cadastrar, completar a documentação e em 20, 30 dias já tem autorização para funcionar. A transparência foi reposta”, afirmou.

“Os incentivos são todos iguais para todo mundo, e isso é importante. E Mato Grosso está desenvolvendo. Nós temos um problema que são as diferenças regionais, 70 municípios que não tem vocação econômica pujante, e é isso que  nós temos que agora, num esforço da sociedade, liderada pelo governo, levar alternativas econômicas para esses municípios, a verticalização da cadeia produtiva do algodão, por exemplo, porque hoje nós somos os maiores produtores da América Latina de algodão, produzimos 60% do algodão brasileiro, nós precisamos desenvolver a cadeira têxtil nos municípios menos desenvolvidos para daí contaminar esses municípios positivamente”, completou.
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