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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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senado ou governo?

Chegada de Bolsonaro ao PL pode alterar planos eleitorais de Wellington Fagundes para 2022

Foto: Reprodução

Chegada de Bolsonaro ao PL pode alterar planos eleitorais de Wellington Fagundes para 2022
Com a anunciada decisão de filiação do presidente Jair Bolsonaro no Partido Liberal (PL) no próximo dia 22, em Brasília, o tabuleiro político começa a se movimentar com novas chances de candidaturas em Mato Grosso. Nos bastidores, a informação é que o presidente estadual da sigla e atual senador da República, Wellington Fagundes (PL), já pensa em disputar novamente o Palácio Paiaguás com o apoio de Bolsonaro. Em 2018, Fagundes disputou o governo e ficou em segundo lugar, perdendo para Mauro Mendes (DEM) no primeiro turno.


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No momento, Fagundes sustenta que é candidato à reeleição ao Senado. Por conta disso, deve avaliar seu trabalho com pesquisa de rua para sacramentar qual caminho eleitoral seguir em 2022. "Ele está bem pé no chão". Essa frase é de uma fonte do Olhar Direto que é bem ligada ao senador. Na segunda-feira (8), com a confirmação de Bolsonaro se filiar ao PL, Wellington foi procurado pela imprensa para falar sobre eleições de 2022, mas devido às diversas agendas no fim do dia em Brasília ele apenas gravou um vídeo falando da importância da filiação. 

Por enquanto, além da chegada de Bolsonaro no partido de Wellington, outra situação se move em Mato Grosso: a disputa pelo senado. Até semana passada, o deputado federal e candidato anunciado ao Senado em 2022, Neri Geller, contava que o presidente iria para o Progressistas e assim obter apoio maciço de todos os lados, tendo em vista que também conta com as bênçãos do governador para seu pretensão política. 

Mas, com a desistência de Bolsonaro de se filiar ao PP, Wellington chega na frente na corrida de apoios. Principalmente porque aposta no protagonismo de Bolsonaro em Mato Grosso, por ser um estado conservador e ter os agricultores em seu rol de apoiadores.

"A princípio a campanha será para o Senado. Mas o jogo pode mudar aos 45 minutos do segundo tempo e ele pode sim disputar o governo". Essa frase, da mesma fonte ligada ao Wellington, pode atender um pedido do presidente. Tendo em vista que existem duas situações que ele já exigiu: que o PL em MT abrace os deputados federais José Medeiros e Nelson Barbudo e que o partido tenha candidatura própria ao governo.

Como existe a intenção de Medeiros disputar o Senado, Wellington pode novamente ser candidato ao governo. "Tudo ainda está muito novo. Vamos aguardar pelo menos virar o ano para falar disso", disse Wellington, rapidamente ao Olhar Direto

Pesquisa para avaliar como tá para ser candidato ao Senado e condições. Está bem pé no chão. Tudo pode acontecer. A princípio seria senado, mas não me espantaria se ele mudasse aos 45 do segundo tempo. 
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