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Mauro diz que presídios eram “pocilgas dominadas por facções criminosas” antes das reformas

21 Nov 2021 - 07:10

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Mauro diz que presídios eram “pocilgas dominadas por facções criminosas” antes das reformas
O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que os presídios de Mato Grosso eram, na verdade, “pocilgas dominadas por facções criminosas” antes das reformas realizadas por sua gestão. Segundo o chefe do Executivo estadual, a intenção é que as pessoas que estiverem sob a tutela do Estado cumpram suas penas estabelecidas da melhor forma.


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“Ontem chamamos para polícia penal 160 profissionais que vão atuar nos presídios, nós temos uma estratégia hoje que nenhum estado brasileiro tem, estamos construindo milhares de vagas. Nossa meta era atingir quatro mil vagas novas nos presídios num sistema que tinha pouco mais de seis mil. Além disso nós estamos reformando todos os presídios de Mato Grosso, que não eram presídios, eram pocilgas dominadas pelas facções criminosas. E quando nós fazemos isso, é uma excelente estratégia para que sob a tutela do Estado, sob o controle realmente, que deve ser nosso, essas pessoas possam cumprir as penas que forem estabelecidas pelo poder judiciário”, afirmou o governador na quarta-feira (17).

Na terça-feira (16), o Governo do Estado anunciou as nomeações de 26 delegados e 160 policiais penais, sendo 101 para assumirem imediatamente. Além disso, o secretário de Estado de Segurança Pública Alexandre Bustamante também falou sobre as reformas dos presídios.

Atualmente, de acordo com Bustamante, o Estado está em fase de finalização da unidade penitenciária de Peixoto de Azevedo, deve entrar em breve com processo licitatório de Barra do Garças, e está terminando a reforma interna da Penitenciária Central do Estado (PCE), com perspectiva de entregar em dezembro mais dois raios, além da reforma em todas as unidades de Mato Grosso.

Em todo o estado, ainda segundo o secretário, há 11.500 presos e 8.700 vagas. Em 2019, no entanto, o déficit era de 6.500 vagas, o que mostra que em dois anos ele já caiu em dois mil. “Ano que vem, quando chegar em julho, vai ficar um preso por cama”, prometeu o secretário.
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