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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Em MT, Eduardo Bolsonaro põe Moro ao lado de Lula e pede “trégua” em críticas ao presidente

Foto: Reprodução

Em MT, Eduardo Bolsonaro põe Moro ao lado de Lula e pede “trégua” em críticas ao presidente
O deputado federal Eduardo Bolsonaro encerrou o Congresso Brasil Profundo, evento político conservador realizado na sexta-feira (10) em Várzea Grande, pedindo aos presentes união em torno do nome do presidente Jair Bolsonaro. Na palestra mais esperada do dia, o filho “03” do presidente colocou Bolsonaro como única opção política da direita para a presidência em 2022 e pediu “trégua” nas críticas ao chefe do Executivo neste período que antecede a disputa eleitoral.


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“A gente não precisa de uma base conservadora na política nem de uma base direitista. A gente precisa de uma base bolsonarista. Eu sou político, eu aceito as críticas, gente, mas o momento que a gente está se aproximando, é o momento eleitoral. Cada crítica, ainda que bem-intencionada, nesse momento você vais estar ajudando a esquerda a retornar ao poder. Não existe uma alternativa à direita senão através de Jair Bolsonaro”.
 
Eduardo Bolsonaro defendeu para uma plateia de apoiadores que o ex-presidente Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), o governador de São Paulo João Dória (PSDB) e até mesmo o ex-ministro do atual governo Sérgio Moro (Podemos) estão no mesmo campo político. Para justificar tal tese, fez uma apresentação em que opunha Lula e Bolsonaro em temas como porte de armas, liberdade de expressão, “família”, medidas restritivas no combate à Covid-19 em comércios e igrejas e passaporte sanitário. Segundo ele, nenhum dos políticos citados concorda com as posições de Bolsonaro.
 
O mote do discurso de Eduardo foi o pedido de união em torno de Bolsonaro e uma trégua nas críticas feitas ao presidente. No começo da palestra ele expôs um comentário de um seguidor que disse que o evento Brasil Profundo não serviria para colocar comida no prato de ninguém. “Queremos combustível mais barato”, reclamou.
 
“O recado que eu deixo para vocês é o seguinte, essa nossa guerra cultural que tanto se fala, ela é de longo prazo. Ela não vai ser resolvida com uma medida e eu acho que vocês sabem que para o presidente não falta coragem, até porque ele foi esfaqueado na eleição”, declarou.
 
Eduardo ainda fez uma explanação do contexto de formação deste grupo bolsonarista nos últimos anos. “Eventos como esse servem para  que a gente não tenha que trocar fogo amigo na internet”, sustentou, ao defender união entre direitistas em torno do projeto bolsonarista.  
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