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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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POLICIAIS PENAIS EM GREVE

Mauro afirma que Estado “quase quebrou” por conta de gestões que cederam a pressão de servidores

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mauro afirma que Estado “quase quebrou” por conta de gestões que cederam a pressão de servidores
O governador Mauro Mendes (DEM) voltou a afirmar que não irá ceder à pressão dos policiais penais que deflagraram greve nesta semana, após meses de reivindicações por salários melhores, equiparados aos das outras polícias. De acordo com o democrata, Mato Grosso já sofreu os efeitos negativos de governos que atenderam servidores durante movimentos paredistas.


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“Não tem malquerença, nem nada. Porém o Governo tem uma forma diferente de pensar e agir. Não é na base da pressão que a gente vai ceder. Já pensou se todo mundo que fizer pressão e o Governo ceder?! Era assim que acontecia e o Estado chegou onde chegou: quase quebrou. Não vou entrar nesse caminho”, afirmou, em conversa com a imprensa nesta sexta-feira (17).

Irredutível, Mauro afirmou que o Palácio Paiaguás irá tomar as medidas legais para acabar com o movimento dos policiais penais.

“Não tem proposta. Nós já conversamos, agora, fez greve, vamos ver o que dá a greve. Igual o caminho que os professores tomaram. Vocês acham que vou ceder sob pressão para depois ter os policiais fazendo, não sei mais quem?! Quem vai pagar a conta é todo cidadão”, disse.

O Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso (Sindspen) rejeitou a proposta do Governo do Estado de aumento de 15% com R$ 450 de vale alimentação e a Reposição Geral Anual (RGA). A greve foi deflagrada na quinta-feira (16).

O início do movimento grevista foi na última semana, quando os policiais solicitaram que seus salários fossem equiparados aos das outras policiais. Atualmente, o salário inicial dos policiais penais é de cerca de R$ 3.100.

Na última terça-feira (14), foi realizada uma reunião entre o secretário-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho, o secretário de Planejamento e Gestão Basílio Bezerra e os manifestantes. A proposta foi a de 15%, que foi rejeitada, assim como a desta quarta-feira (15).
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