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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Gilberto admite subnotificação e acredita que MT tem muito mais casos de Covid-19 do que revelam números oficiais

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Gilberto admite subnotificação e acredita que MT tem muito mais casos de Covid-19 do que revelam números oficiais
O secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo afirmou que acredita que os novos casos de Covid-19 devem começar a cair no estado de Mato Grosso – e também no resto do Brasil - a partir do final do mês de fevereiro, entre 20 e 25. Segundo ele, a previsão pode ser feita com base no que aconteceu na Europa. No entanto, ele pediu cautela à população e lembrou que o ‘esquema vacinal completo’ vem após a terceira dose.


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Na última semana, Mato Grosso registrou sete mil novos casos de Covid. No entanto, para Figueiredo, este número deve ser muito maior. “Esse número de sete mil muito provavelmente não é nem o número oficial, porque existe uma subnotificação, muitas pessoas que são acometidas, assintomáticas, sequer fazem teste pra saber se estão contaminados. Então assim, a velocidade com que essa pandemia, nessa última variante tem afetado as pessoas é acelerado, está a mil por hora”, lamentou.

Por conta da grande circulação do vírus e velocidade de infecção, o secretário acredita que o pico e a queda devem ser mais rápidos. “A partir do momento que nós ultrapassarmos 60% da população infectada existe uma chance de uma queda substancial e acontecer como aconteceu com essa onda na Europa. Nós estamos imaginando que até lá pelo dia 20 de fevereiro, dia 25 a gente já vai experimentar uma queda desses números. Mas por enquanto a velocidade é grande, um percentual dessas pessoas é hospitalizado vai para a UTI, alguns vão a óbito”, completou.

Para evitar que as infecções piorem e levem à hospitalizações e/ou morte, Gilberto alertou a população sobre a necessidade de tomar todas as doses de vacina contra Covid-19. “Nesse momento o recado pra população é que: esquema vacinar o completo é com terceira dose, é com dose de reforço. A população mais idosa que foi o primeiro público elegido para ser vacinado lá no início dessa campanha vacinal já tem um tempo bom da segunda dose e perde um pouco da imunidade ao longo do período. A vacina tem uma eficiência mas ela não é ad eternum. Por isso é que existe a dose de reforço. Por isso que para alguns já existe a quarta dose, que são os imunossuprimidos. Então é preciso voltar aos postos para cumprir esse esquema vacinal para, ser acometido da doença, não chegar na forma grave”, finalizou.
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