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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Operação para liberar pouso de adversário do Cuiabá começou na noite de terça; time do Melgar já está na capital

Foto: Reprodução

Aeronave que transportou o Melgar estacionado no Marechal Rondon

Aeronave que transportou o Melgar estacionado no Marechal Rondon

O imbróglio que envolveu a vinda da delegação do time do Melgar, do Peru, para o aeroporto Marechal Rondon, nesta quarta-feira (6), começou na noite de terça-feira (5), conforme explicou o chefe de gestão de serviços da Receita Federal de MT, Nilton Lourenço. Segundo gestor, a preparação burocrática, bem como logística para o recebimento do time começou ontem e só terminou na tarde de hoje, com a chegada do clube.


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informação, no entanto, só veio a público após ser veiculada no GE, pelo Blog do jornalista Paulo Vinicius Coelho, o PVC, na manhã desta quarta. Na matéria, foi informado que o Melgar requisitou uma autorização para voo internacional e aterrissagem no aeroporto Marechal Rondon.

O pedido foi negado pela Conmebol, tendo em vista que o regulamento da Sul-Americana estabelece que a cidade sede, mandante do jogo, necessita ter aeroporto internacional habilitado a 150 quilômetros do estádio, o que não é o caso do Marechal Rondon.

Contudo, por não ter seu processo de internacionalização concluído até a data de hoje, foi necessário que uma liberação emergencial autorizada Receita Federal, Anac e Anvisa fosse expedida. Caso não conseguisse a liberação, o Cuiabá perderia seu jogo de estreia contra um time de outro país por WO.

O chefe da gestão da Receita Federal confirmou em entrevista que todo processo para o recebimento do Melgar começou na noite desta terça-feira após o primeiro pedido para a liberação da aterrissagem do clube, que aconteceu na tarde de hoje.

O Cuiabá também se posicionou oficialmente sobre o caso, agradecendo os esforços empenhados para a operação da liberação emergencial temporária do Governo do Estado, por meio do governador Mauro Mendes e do secretário Luiz Gallo, bem como dos senadores Jayme Campos e Carlos Fávaro.

Em 2020, a internacionalização do Aeroporto Marechal Rondon foi travada devido às prioridades para o combate a pandemia. A expectativa era que, até março de 2020, o aeroporto de Cuiabá recebesse o aval para operar voos internacionais de passageiros. Porém, devido a necessidade de novas intervenções e a pandemia do novo coronavírus, isto não aconteceu.

Ninton Lourenço explicou que o processo de internacionalização é burocrático, demorado e custoso, devendo ser cumpridas, à risca, todas as etapas exigidas para sua efetivação. Por outro lado, pontuou que o processo já está caminhando para sua conclusão
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