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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Emanuel pediu inspeção in loco de ministros do TCU nos vagões do VLT

Foto: Foto: Gustavo Duarte/Prefeitura de Cuiabá

Durante a live Emanuel mostrou vídeo em que o governador defende o VLT, quando era prefeito de Cuiabá

Durante a live Emanuel mostrou vídeo em que o governador defende o VLT, quando era prefeito de Cuiabá

O prefeito Emanuel Pinheiro pediu na tarde desta terça-feira (10) uma inspeção in loco dos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) nos vagões e trilhos abandonados do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). Segundo Emanuel, a visita é prevista no regimento interno do órgão.


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O requerimento para a visita técnica foi anunciado durante a live transmitida pelo prefeito nesta terça-feira. Na transmissão ao vivo Pinheiro afirmou que quando os ministros chegarem na capital mato-grossense será a hora em que “a onça vai beber água”, sinalizando que o TCU entenderá a preocupação da prefeitura em concluir o modal, que tem mais de 50% da obra concluída.

“Hoje à tarde já foi feito o protocolo para que o TCU determine, com base no regimento interno, uma inspeção in loco dos técnicos e os ministros para ver in loco tudo aquilo que Cuiabá está falando, aí acaba toda a conversa fiada daqueles que querem tapar o sol com a peneira”, afirmou Emanuel em menção direta ao governador Mauro Mendes (União Brasil), que determinou a troca do VLT pelo Bus Rapid Transit (BRT).

“Eles [ministros do TCU] vão ficar horrorizados porque uma coisa é decidir com papel e processos na sua mesa, outra coisa é verificar in loco tudo que está julgando”, afirmou.  “Na hora que eles verem Cuiabá arrebentada, os trilhos abandonados e enferrujados, na hora que eles forem na central de operações e verem o monumento que é aquela centra de operações, com 34 vagões que já era para atender a população com dignidade”, completou

Na última terça-feira (06) o TCU determinou que o governo do estado de Mato Grosso realize a suspensão da licitação concluída para a construção do BRT. Entre as razões apontadas pelo ministro Aroldo Cedraz estava o fato de que o governo não consultou a população sobre qual seria o melhor modal de transportes.
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