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Querem 3 cadeiras na AL

PSD não vê prejuízo ao partido por prisão de Borgato: “era um filiado comum e foi tratado como tal”

21 Jun 2022 - 07:30

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Érika Oliveira

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

PSD não vê prejuízo ao partido por prisão de Borgato: “era um filiado comum e foi tratado como tal”
Quando o ex-secretário Nilson Borgato foi preso pela Polícia Federal em abril de 2022, era pré-candidato a deputado federal pelo PSD. Na época, o partido preferiu evitar pronunciamentos, e disse somente que iria aguardar as investigações. Passados dois meses, os deputados estaduais da sigla não veem prejuízo. Para Dr. Gimenez, como Borgato já não era mais do primeiro escalão do Executivo, tratava-se de um “filiado comum” e foi tratado como tal. Wilson Santos, que era tucano e mudou para o PSD durante a janela partidária, acredita na força de Fávaro para que a sigla continue com três cadeiras na Assembleia Legislativa.


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“O Borgato é da minha região, a cidade dele fica a 36km da minha região, a prefeita é alguém do meu conhecimento, eu fui pediatra das crianças dele, fui pediatra do Borgato inclusive”, lembrou Gimenez. “E o partido superou bem. Não houve nenhum entrave, não houve nenhum frisson em cima disso tudo, o partido superou porque ele não era mais secretário de estado, então ele era um filiado comum e foi tratado como tal. O partido está bem, continua robusto, continua como está, os planos continuam e lembrar que nós temos outros candidatos a deputado federal. O foco passou para os candidatos e estamos indo bem obrigado, graças a Deus, isso não afetou o partido”, garantiu.
 
Dentre os principais nomes na chapa de federal, agora, está Gilmar Fabris e o advogado Irajá Lacerda. Já para estadual, o grande “puxador de votos” deve ser o deputado Nininho. “Nós estamos prevendo aí em torno de cinquenta, sessenta mil votos, ele [Nininho] sozinho poderá fazer o coeficiente e aí tem mais vinte e quatro companheiros para fazer mais pelo menos mais uns cento e vinte mil votos”, garantiu Wilson.
 
Assim como Gimenez, o “galinho” vê o partido forte e não se arrepende da mudança. “Eu estou confortável no partido, fui muito bem recebido. E agora eu tenho um parlamentar em Brasília. Não só pra chamar de meu, mas para fazer parcerias em benefício de Mato Grosso. Há muito tempo o PSDB, onde eu estava, não tinha uma referência em Brasília. Carlos Fávaro é muito humilde, atencioso, tem um poder de emenda gigantesco, e nós vamos usar todas essas características dele para que ele possa ajudando o Mato Grosso principalmente na periferia das grandes cidades e na agricultura familiar”, completou.
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