Apelidado de “candidato melancia” desde que assumiu aliança com o presidente Jair Bolsonaro, o senador Wellington Fagundes – que preside o Partido Liberal em Mato Grosso e busca reeleição pela legenda – está longe de ser uma unanimidade entre os novos colegas de partido. Após uma série de declarações polêmicas da ala bolsonarista que migrou para o PL junto do presidente, no sentindo de discordarem do palanque definido por Bolsonaro no Estado, Fagundes expôs o deputado Gilberto Catani a uma verdadeira "saia justa" nesta quarta-feira (29). O deputado havia reafirmado, em entrevista momentos antes, que iria “tocar o barco” junto a Fagundes e Mauro Mendes (UNIÃO) por uma única razão: a necessidade de reeleger Bolsonaro. Afirmou, ainda, que Wellington e Mauro só aparecem como favoritos nas pesquisas porque carregam o nome do presidente. Questionado pela imprensa sobre a relação nada amistosa que vem sendo construída, Wellington ligou para Catani e enquadrou o parlamentar. No viva-voz, Catani tentou se desviar da polêmica, garantiu que “aceitava” a aliança com Wellington, mas manteve sua posição em favor do “bolsonarismo raiz”.
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