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Segurança no pleito

Serys diz que Natasha tem respaldo do PSB estadual e nacional e não corre risco de ser ‘rifada’ como a mãe

03 Ago 2022 - 07:13

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Airton Marques

Foto: Airton Marques / Olhar Direto

Serys diz que Natasha tem respaldo do PSB estadual e nacional e não corre risco de ser ‘rifada’ como a mãe
A ex-senadora Serys Slhessarenko (PSB), mãe da candidata ao Senado Natasha Slhessarenko (PSB), não acha que a filha corre risco de ser ‘rifada’, como ela mesma acredita ter sido. Serys, que hoje é candidata a deputada federal, afirmou durante a convenção estadual do PSB que Natasha tem respaldo tanto do diretório estadual quanto do diretório nacional da sigla.


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“Acredito que ela está muito firme, a candidatura dela está muito firme. O presidente Max defende, e já disse várias vezes: quem quiser o PSB no palanque tem que ter a Natasha. E o presidente nacional Carlos Siqueira, que é um homem de postura muito firme, de palavra muito séria, é um homem com pulso firme e mãos fortes para determinar o que é justo e correto. E ele já disse que a Natasha é a única candidata a senadora mulher no Brasil [no PSB], e é o quadro de Mato Grosso que vai chegar no Senado da República”, afirmou Serys.

Em 2010, em seu último ano como senadora, Serys perdeu as prévias do PT para Carlos Abicalil, e não saiu à reeleição. Ele teve 51,46% dos votos dos filiados, vencendo por 300 votos de diferença. Na ocasião, a então senadora afirmou que a decisão de se realizar as prévias foi determinada pela direção nacional, cujo presidente, José Eduardo Dutra, pertencia à mesma corrente de Abicalil.

Ela chegou a dizer que fora "traída e cassada" por Abicalil, e a acusá-lo de ter fraudado as prévias estaduais. Depois disso, foi aberto um processo pela expulsão da senadora por infidelidade partidária, quando ela se recusou a fazer campanha para o correligionário.

Serys, então, anunciou que sairia do partido três dias antes da eleição à Prefeitura de Cuiabá em 2012, e declarou voto a Mauro Mendes, que na época disputava votos com Lúdio Cabral (PT). Depois disso, ela passou pelo Republicanos, antes de se filiar ao PSB, onde hoje disputa uma cadeira da Câmara Federal.

Em dezembro de 2021, Natasha – filha de Serys – ainda não havia escolhido seu partido de destino e afirmava que tinha medo de passar pelo mesmo que sua mãe. Ela escolheu o PSB e, desde então, tem sido questionada sobre a possibilidade de recuar e aceitar uma suplência na chapa do pré-candidato ao Senado Neri Geller (PP) ou de outra candidatura da Federação PT-PV-PCdoB.

No último sábado (30), a candidatura de Natasha foi homologada durante a convenção do PSB. No entanto, a chapa só deve ser registrada no próximo dia 15 de agosto, dez dias após o final das eleições.
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