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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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NA DEFENSIVA

Em Brasília, Mauro defende gestão de Bolsonaro na pandemia e diz que governos passados fariam pior

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Em Brasília, Mauro defende gestão de Bolsonaro na pandemia e diz que governos passados fariam pior
Em seu encontro com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), o governador Mauro Mendes (União) iniciou seu discurso de forma defensiva, nesta quarta-feira (3), ao reiterar seu apoio ao pré-candidato a reeleição. Mendes, em sua fala, "blindou" Bolsonaro das criticas a uma gestão de crise, durante e após os momentos mais críticos da pandemia da Covid-19.


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Para o chefe do Palácio Paiaguás, Bolsonaro encontrou, em seu caminho, a pior crise sanitária e econômica do mundo nos últimos anos e acredita que Lula (PT) teria reagido muito pior. Argumentou que comparar os governos de um e outro é injusto.

“No início dos anos 2000, o planeta vivenciou a maior janela de oportunidade de crescimento vivenciada nos últimos anos. Ali tudo parecia fácil, tudo que se fazia dava certo, o consumo do mundo crescia, assim como o PIB. O Brasil vivia um momento represado e tudo parecia dar certo. Comparar com esse Brasil de agora, como seria se nós olhássemos aquele momento, com aquelas pessoas, tenho certeza que o resultado seria muito diferente e, provavelmente, muito pior”, elaborou Mendes.

No cenário nacional, Lula e Geraldo Alckmin vêm fechando o cerco contra Bolsonaro e seus aliados. Nos últimos dias, o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) desistiu de lançar um candidato à presidência para apoiar Lula.

Além dele, o presidente nacional do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), também retirou seu nome da disputa no Palácio do Planalto. O União é o atual partido do ex-ministro e ex-juiz Sério Moro.

Lula ainda quer alcançar o apoio do Avante, para que André Janones abra mão de sua candidatura à Presidência e una-se a chapa Lula-Alckmin que atualmente tem PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL e Solidariedade no arco de alianças.

Em Mato Grosso, também não é diferente, pois se manter seu palanque fechado perderá o apoio de Max Russi (PSB). Apesar disso, para sua reeleição o governador está confiante. Contudo precisa ficar atento as alianças e ver ser o apoio hipotecado a Bolsonaro será o vento norte, ou uma âncora em sua reeleição.
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