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Segunda suplência de Wellington foi amarrada ainda na noite de sexta e manteve PSB na base de Mauro

08 Ago 2022 - 12:39

Da Reportagem Local - Érika Oliveira/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Segunda suplência de Wellington foi amarrada ainda na noite de sexta e manteve PSB na base de Mauro
A definição de dar espaço para o Partido Socialista Brasileiro na segunda suplência do senador Wellington Fagundes (PL) foi amarrada ainda na noite de sexta-feira (5), como parte do compromisso de o PSB continuar na base do governo e ajudar na reeleição do governador Mauro Mendes (UNIÃO).

 
Wellington se reúne com PSB para articular segunda suplência; senador quer nome do Nortão

O acordo foi selado logo após o fim das convenções partidárias. A informação foi confirmada há pouco pelo govenador Mauro Mendes (UNIÃO).
 
 “Falei com o deputado Max [Russi, presidente do PSB em Mato Grosso] na sexta-feira saindo da convenção [do União Brasil] e ali o prego foi batido e a ponta foi virada. Depois disso eu não falei mais com ele, mas não tenho nenhuma informação de que algo tenha mudado”, afirmou Mendes, sobre o compromisso de o PSB ficar no arco de alianças governista.
 
Sobre o compromisso de o PSB indicar segundo suplente de Wellington, Mauro repete o que foi dito. No entanto, ressalva que não está inteirado das discussões sobre o nome a ser escolhido.
 
“Na sexta feira também foi batido o prego e a ponta virada com essa segunda suplência para o PSB. E comigo funciona assim: se eu combinei uma coisa, para descombinar tem que ser novamente recombinado, se não vale o que está combinado”, pontuou, ao dar o assunto como encerrado.
 
“Não participei desta conversa [sobre o nome a ser indicado]. Simplesmente participei desse fechamento e desse combinado. Não participei da discussão de nome”, finalizou.  
 
Desistência de disputar o Senado
 
Na mesma noite em que Mauro amarrou o PSB na segunda suplência de Wellington Fagundes, a médica Natasha Shlessarenko desistiu de disputar o Senado pelo PSB. Até então ela seria candidata avulsa, em uma chapa pura. Até o momento, Slhessarenko ainda não informou os motivos que a levaram a recuar, mas está marcada uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (8) em que ela promete explicar sua decisão.
 
Questionado em um grupo de whatsapp no último fim de semana, o deputado Max Russi garantiu que deu apoio irrestrito para que a médica viabilizasse sua candidatura ao Senado, mas não quis revelar o motivo do recuo. Russi confirmou, ainda, pressão de outras siglas sobre o comando do partido no Estado.
 
“Quem mais apoiou ela do meio político fui eu, do início ao fim, levando em todas as minhas bases e defendendo o nome dela. Perdemos uma boa candidata e uma boa opção para o Senado, mas tudo tem sua hora.  (...) Os motivos dela ter desistido só ela pra falar”, escreveu o deputado.
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