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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Sem pressa para suplência

Wellington diz que busca relação pessoal além de política e concorda com Mauro: “A última palavra é minha”

Foto: Assessoria

Wellington diz que busca relação pessoal além de política e concorda com Mauro: “A última palavra é minha”
Apesar de já ter registrado sua chapa à reeleição, o senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que não tem pressa em definir quem será, oficialmente, seu segundo suplente. Em entrevista na manhã desta quarta-feira (17), Fagundes disse que até o dia da eleição é possível fazer a substituição, e que precisa prestar atenção, além dos acordos políticos, no bom relacionamento pessoal, já que vai passar oito anos junto ao suplente. Ele ainda concordou com a fala do governador Mauro Mendes (UNIÃO) e disparou: “A palavra final é minha, porque eu sou candidato a senador”.


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A celeuma da segunda suplência começou, segundo Fagundes, logo após o evento da coligação União Brasil e PL, na noite de 5 de agosto. Seu partido, neste dia, já tinha se decidido pela ex-prefeita de Sinop Rosana Martinelli (PL) como segunda suplente, mas com a desistência de Natasha Slhessarenko (PSB) de concorrer ao Senado e a aproximação do PSB, foi necessário ‘remanejar’.

Na última semana, Fagundes disse à imprensa que não tinha participado das tratativas entre o governador Mauro Mendes (UNIÃO) e o PSB. Nesta terça-feira (16), no entanto, foi Mauro quem falou que só tinha “dado o OK”, mas que a última palavra era de Wellington. Nesta quarta (17), o senador detalhou: “Terminou o evento da coligação no ginásio, o Mauro Carvalho, como suplente, me chamou e falou: ‘Wellington, está tendo um fato novo. A Dra Natasha desistiu da candidatura e existe a possibilidade de o PSB vir compor conosco. É possível a gente compor também na majoritária, na suplência?’”, lembrou Wellington.

“Eu imediatamente falei com a Rosana, falei com meu partido nacional, com o presidente Valdemar. [Ele disse]: ‘Wellington, você que toca’. [Essa] foi sempre a orientação deles. A Rosana falou: ‘Wellington, nós precisamos é ganhar a eleição para presidente, o Bolsonaro tem que ser o mais votado proporcionalmente no Brasil, essa é a nossa meta. Veja o que é melhor’. Então eu disse para eles: ‘tudo bem, agora temos que conversar, temos que ver o que é melhor’”.

Depois desta conversa, foi registrada a ata com o empresário Diógenes Jacobsen, do PSB, como segundo suplente. Mauro Carvalho, no entanto, falou na segunda-feira (15) que Diógenes iria desistir e haveria substituição de nomes. Wellington, aparentemente, não tem pressa. Ele afirmou que Rosana Martinelli deve ser a coordenadora da campanha de Bolsonaro no Nortão, mas também poderia compor como suplente, e seria importante por ser mulher.
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