Alvo da Operação Capistrum, a primeira-dama Márcia Pinheiro completa, neste domingo, (19), dois anos que está proibida por decisão judicial de entrar na Prefeitura de Cuiabá. A operação investiga contratações ilegais na Secretaria de Saúde da capital e pagamento do Prêmio Saúde, supostamente a indicados por ela. No dia 17 de outubro deste ano, a decisão foi mantida pelo juízo da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, que apontou a possível existência de organização criminosa no âmbito da administração da capital. A decisão foi estendida a Antonio Monreal Neto, ex-chefe de gabinete do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), e a Ivone de Souza, que era secretária de Governo de Cuiabá.
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