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Quinta-feira, 05 de dezembro de 2024

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Sete deputados de MT assinam pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes

Foto: Carlos Moura

Sete deputados de MT assinam pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes
Sete dos oitos deputados federais da bancada federal de Mato Grosso assinaram pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). São eles: Abilio Brunini (PL), Coronel Fernanda (PL), Coronel Assis (UNIÃO), Gisela Simona (UNIÃO), Nelson Barbudo (PL), José Medeiros (PL) e Juliana Kolankiewicz (MDB). Emanuelzinho (MDB), vice-líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, é contrário ao impeachment de Moraes. 


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O pedido foi entregue na tarde desta segunda-feira (9) ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).  O processo de impeachment de um ministro do STF é iniciado pelo Senado, que pode pautar o pedido no plenário sob a presidência do senado.

Os dados são do site Votos de Deputados, que monitora as intenções de voto e apoios dos congressistas no Brasil. De acordo com a última atualização, são 159 deputados a favor do pedido de impeachment, 159 indefinidos e 199 contrários.

também destacaram decisões controversas de Moraes, como o bloqueio da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil, o uso indevido de prisão preventiva, violação das prerrogativas dos advogados, negativa de prisão domiciliar para pessoas com problemas graves de saúde, violação dos direitos políticos de congressistas, 

Os parlamentares argumentam que o ministro se valeu do uso indevido de recursos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para monitoramento e controle de perfis conservadores nas redes sociais. 

Além disso, apontam  decisões controversas de Moraes, como o bloqueio da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil, o uso indevido de prisão preventiva, violação das prerrogativas dos advogados, negativa de prisão domiciliar para pessoas com problemas graves de saúde, violação dos direitos políticos de congressistas, no  bloqueio "ilegal" de contas bancárias da Starlink e imposição de multas desproporcionais para o uso de VPNs, entre outras.
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