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Fagundes diz que ‘vitória’ da direita dá força para beneficiar Bolsonaro e anistiar condenados de 8 de Janeiro

14 Out 2024 - 16:28

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Foto: Pedro França/Agência Senado

Fagundes diz que ‘vitória’ da direita dá força para beneficiar Bolsonaro e anistiar condenados de 8 de Janeiro
O senador Wellington Fagundes (PL) reforçou a importância de fortalecer a presença da direita no cenário político brasileiro, destacando que esse alinhamento é fundamental para avançar com projetos no Congresso Nacional, como a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro e para reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.


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Fagundes vê o PL como peça-chave nesse processo, ressaltou que o partido precisa ter uma representação forte tanto nas bases municipais quanto no Congresso.

"O maior projeto nosso no PL é fortalecer o partido elegendo prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Isso nos dá força para ir a Brasília com a maior representação política do país. O nosso projeto principal é a anistia para aqueles que participaram dos atos de 8 de janeiro. Claro, quem fez quebra-quebra ou se envolveu em crimes, nós não estamos defendendo, mas as pessoas simples, que foram lá para se manifestar, essas sim merecem ser anistiadas”, defendeu.

Questionado sobre como diferenciar os manifestantes pacíficos dos vândalos, o senador destacou a importância de investigações mais rigorosas.

"O Ministério Público e a polícia precisam investigar e separar as pessoas que foram lá para se manifestar de forma pacífica daqueles que cometeram crimes. O problema é que foram lá e prenderam quase duas mil pessoas, incluindo pais, mães, jovens e idosos que estavam apenas se manifestando, sem nenhum histórico de criminalidade. Houve um excesso dentro do excesso", afirmou.

Além disso, o senador criticou a decisão de tornar Jair Bolsonaro inelegível, afirmando que o ex-presidente estava apenas expressando sua opinião ao se reunir com embaixadores.

"No caso do presidente Bolsonaro, ele só fez uma reunião com os embaixadores e expressou a opinião dele. Imaginem vocês, jornalistas, se não pudessem falar, questionar ou colocar uma opinião profissional", disse.

Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano passado. Segundo a representanção, o ex-presidente cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros, em 2022, onde questionou a confiabilidade das urnas eletrônicas.
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