Na corrida pela reeleição para a presidência da OAB-MT, a advogada Gisela Cardoso defende a união da classe advocatícia, destacando a importância de manter a coesão entre os profissionais, mesmo com o cenário eleitoral que inclui quatro chapas na disputa. Além da chapa liderada por Gisela, as candidaturas de Pedro Paulo, Xênia Guerra e Pedro Henrique Marques concorrem ao comando da entidade, trazendo uma diversidade de propostas e pontos de vista sobre o futuro da instituição.

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Gisela afirmou, em entrevista ao PodOlhar, que, caso seja eleita novamente, pretende promover uma gestão voltada para a valorização da advocacia e o fortalecimento da OAB-MT, enfatizando que as eleições devem se pautar por campanhas propositivas e não por ataques pessoais. "Aquele que está concorrendo com objetivos pessoais, com interesses que não são a advocacia, que partem para ataques pessoais, esses terão dificuldade em se inserir eventualmente no sistema de volta", declarou Gisela, referindo-se ao compromisso com uma eleição ética e construtiva.

Para Gisela, a pluralidade de chapas não reflete um descontentamento com a gestão atual, mas sim uma demonstração do caráter democrático do processo e da liberdade de escolha da classe. “A possibilidade de escolhas é salutar, é saudável, é democrático. Quanto mais opções você tem para escolher, isso é interessante”, afirmou. Ela acrescenta que a multiplicidade de chapas evidencia o desejo de participação de diversos grupos, e que a pluralidade é um aspecto positivo para a advocacia.

A candidata também destacou seu histórico na advocacia, com mais de 23 anos de atuação, e reforçou seu compromisso com o respeito e a valorização da profissão. Gisela ressaltou que a eleição será disputada voto a voto e que, mesmo com uma variedade de chapas, o processo deve ocorrer de forma limpa e com respeito à instituição e à classe.