Preso na manhã desta quarta-feira (30), durante deflagração da operação Bilanz, o economista Eroaldo Oliveira foi exonerado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), onde estava lotado no bloco Parlamentar Avante de Mato Grosso. A ação da Polícia Federal em conjunto com o Ministéro Público Federal (MPF) investiga possíveis irregularidades envolvendo a Unimed Cuiabá, durante a gestão do ex-presidente Rubens Carlos, que também foi preso durante a operação. Estima-se que o grupo ligado ao ex-gestor tenha deixado um déficit de R$ 400 milhões nas contas da cooperativa. De acordo com o Porta da Tansparência, Eroaldo foi nomeado no dia 2 de agosto deste ano com o salário de R$ 13,234,00. Neste mês, seus proventos foram calculados em R$ 11.831,95. Além dele e Rubens, outras quatro pessoas foram detidas. São eles: Suzana Palma, Ana Paula Parizotto, Tatiana Gracielle Bassan e Jaqueline Proença Larréa.
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