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Mauro classifica como extremista atentado com bomba no STF: 'as pessoas têm direito de discordar, mas não de atacar'

18 Nov 2024 - 16:23

Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Luís Vinicius

Foto: Reprodução

Mauro classifica como extremista atentado com bomba no STF: 'as pessoas têm direito de discordar, mas não de atacar'
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) classificou como extremista a tentativa de Francisco Wanderley de tentar entrar com explosivos no edifício-sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na última quarta-feira (12). Ao ser barrado pelos seguranças, o acusado acionou os explosivos e se matou. 


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Segundo Mendes, as pessoas têm direito de discordar, mas não promover ataques. “Pessoas que agem tresloucadamente sempre existiram ao longo da história brasileira e da humanidade. Hoje em dia nós temos que reconhecer que aquilo que foi feito é uma atitude isolada, mas é um evento extremo e é amplamente condenável por qualquer um”, disse em entrevista nesta segunda-feira, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). 

“Vivemos numa democracia, as pessoas têm o direito de discordar, mas não de atacar ou fazer ato extremo, e ele acabou fazendo ato extremo contra a sua própria vida, imagina contra a vida dos outros”, completou. 

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, era filiado ao Partido Liberal (PL) do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele costumava fazer postagens com ameaças terroristas em suas redes sociais. 

Na mais recente, ele escreveu que o dia 15 de novembro, feriado da Proclamação da República, seria “especial para iniciar uma revolução” e avisou que poderia haver bombas em diversos locais e advertiu que o “jogo” acabaria dia 16 de novembro.

Pouco antes de cometer os atentados, ele postou: “Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda”. Vestido de coringa, Francisco, também conhecido como Tio França, morreu ao detonar um artefato próximo à sua cabeça, em frente ao STF, após ter cometido outro atentado minutos antes, sem vítimas, com explosivos no porta-malas de seu carro, um Kia Shuma, num dos estacionamentos da Câmara Federal.
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