O deputado estadual Dr. João (MDB), que assumirá a primeira-secretaria da Assembleia Legislativa (ALMT) em fevereiro, manifestou-se favorável à manutenção do percentual de 2% da receita corrente líquida do Estado para emendas parlamentares impositivas. O tema está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), que avalia a possibilidade de reduzir o percentual para 1,55%, a pedido do governo de Mato Grosso.
ASSISTA A ÍNTEGRA DO PODOLHAR COM O DEPUTADO DR. JOÃO:
O deputado argumentou que o montante atual é fundamental para atender as demandas das pequenas cidades de sua região.
“Eu sou favorável aos 2%. Sou deputado de uma região com quase 30 cidades, em sua maioria, pobres. Quem recebe os pedidos de vereadores, prefeitos e comunidades dessas cidades somos nós, os deputados, e não o governador. Esse dinheiro é essencial para atender essas demandas”, afirmou Dr. João durante entrevista ao PodOlhar.
O deputado ressaltou que os recursos são distribuídos de forma ampla e justa entre os municípios, permitindo que demandas locais sejam atendidas diretamente. "Recentemente, pedi R$ 10 milhões em equipamentos ao Ministério da Agricultura para beneficiar 20 cidades. Não concentro recursos em poucas cidades, invisto de forma responsável", explicou.
Em dezembro, o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (União), já havia afirmado que os parlamentares continuarão dialogando com o STF para garantir a manutenção do percentual. A decisão final da Corte poderá impactar diretamente o planejamento orçamentário e a capacidade dos deputados de atender às demandas regionais.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.