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Quinta-feira, 06 de novembro de 2025

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Famílias ilhadas, estradas submersas e prejuízos ao agro levam mais 8 cidades a calamidade; 18 em situação de emergência

Foto: CBMMT

Famílias ilhadas, estradas submersas e prejuízos ao agro levam mais 8 cidades a calamidade; 18 em situação de emergência
As fortes chuvas que atingem Mato Grosso desde o início do ano já levaram 18 municípios a decretarem situação de emergência ou calamidade pública. Nos últimos dias, mais oito cidades – Confresa, Serra Nova Dourada, Novo Santo Antônio, Paranatinga, Novo São Joaquim, Rondolândia, Luciara e Cocalinho – oficializaram decretos para enfrentar os impactos causados pelos temporais.


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O volume de chuvas tem provocado alagamentos, destruição de pontes e rodovias, interrupção de tráfego e isolamento de comunidades rurais, indígenas e agrícolas. Em algumas regiões, famílias ficaram desabrigadas e enfrentam dificuldades para acessar bens e serviços básicos.

Entre os casos mais graves, Luciara e Cocalinho relataram pontes destruídas e centenas de quilômetros de estradas submersas, enquanto em Confresa, enchentes devastaram casas e prédios públicos. Paranatinga e Novo Santo Antônio enfrentam alagamentos em áreas urbanas e rurais, prejudicando tanto moradores quanto o escoamento de produtos agrícolas.

Com os decretos, os prefeitos estão autorizados a adotar medidas emergenciais, como convocar voluntários, entrar em propriedades particulares para evacuação em caso de risco e realizar contratações sem licitação para obras, serviços e compra de materiais necessários.

A situação também mobilizou as defesas civis municipais, que seguem monitorando os danos e buscando soluções para proteger a população e restabelecer a infraestrutura danificada. Em alguns municípios, a prioridade tem sido garantir a segurança das famílias e minimizar os impactos na economia local, especialmente nas regiões dependentes da agropecuária.
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