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Terça-feira, 25 de março de 2025

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Senador do PL evita falar sobre Michelle e aposta em anistia para Bolsonaro em 2026

O senador Wellington Fagundes (PL) evitou comentar a possibilidade de a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ou outro nome da direita disputar a Presidência da República em 2026, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permaneça inelegível. Em entrevista ao PodOlhar, Fagundes demonstrou confiança na aprovação de um projeto de anistia que permitiria a Bolsonaro concorrer novamente.


ASSISTA A ÍNTEGRA DO PODOLHAR COM O SENADOR WELLINGTON FAGUNDES:




"Eu prefiro acreditar que nós vamos aprovar a anistia. Tendo a anistia, está tudo resolvido. O Bolsonaro é a maior figura política do Brasil, sem dúvida nenhuma, dos últimos anos. Onde ele vai, ele é aplaudido, ele é querido demais", afirmou o senador.

Wellington também sugeriu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia não vetar uma eventual anistia, argumentando que a presença de Bolsonaro na disputa fortaleceria o processo democrático. "O presidente Lula já foi [popular] no passado, hoje não consegue mais sair à rua. Então, o momento é do Bolsonaro. Por isso acreditamos na sensibilidade de aprovar a anistia. E ser aceito, até pelo próprio presidente Bolsonaro. Por que ele iria vetar? Por que ele não quer adversário? Eu acho que não", declarou.

A defesa da anistia tem sido uma pauta constante entre aliados de Bolsonaro, que ficou inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido a ataques sem provas ao sistema eleitoral. No Congresso, parlamentares da base bolsonarista articulam a aprovação de um projeto que possa reverter a condenação.

Bolsonaro cogita Michelle como candidata

Recentemente, em entrevista à CNN Brasil, o ex-presidente admitiu a possibilidade de Michelle Bolsonaro encabeçar a chapa do PL na disputa presidencial de 2026. Bolsonaro também sugeriu que, em caso de vitória da ex-primeira-dama, poderia ser nomeado ministro da Casa Civil.

Apesar da especulação, Wellington evitou se posicionar sobre a candidatura de Michelle ou de outro nome da direita e manteve o foco na tentativa de reverter a inelegibilidade de Bolsonaro. "Pode acontecer muito bem a anistia e ainda o presidente Bolsonaro como candidato", concluiu.

As movimentações no Congresso e no PL devem intensificar o debate nos próximos meses, à medida que aliados do ex-presidente buscam viabilizar um caminho para sua participação nas eleições de 2026.
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