Suspeita diz à polícia que pegou gestante por trás enquanto mostrava roupas de bebê no quarto de residência :: Notícias de MT | Olhar Direto

Olhar Direto

Quarta-feira, 19 de março de 2025

Notícias | Cidades

veja detalhes do depoimento

Suspeita diz à polícia que pegou gestante por trás enquanto mostrava roupas de bebê no quarto de residência

Suspeita diz à polícia que pegou gestante por trás enquanto mostrava roupas de bebê no quarto de residência
Nataly Hellen Martins Pereira, 25 anos, deu detalhes à Polícia Civil do brutal assassinado contra Emily Azevedo Sena, 16 anos. A suspeita relatou aos investigadores que atacou a adolescente por trás, quando a vítima estava sentada em uma cadeira vendo roupas para bebê. A investigada disse aos policiais que usou fios de internet para enforcar e matar a gestante que estava de nove meses.


Leia também
Suspeita de matar adolescente grávida confessa crime; delegado quer mais elementos

 
A versão foi apresentada pela suspeita ao delegado Caio Albuquerque, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Nataly confessou à autoridade que cometeu o crime sozinha. O marido dela, Christian Albino Ceballo de Arruda, 28 anos, e mais dois homens foram detidos suspeitos de participação do crime. Saiba agora dos detalhes do depoimento.
 
Saiba detalhes do depoimento de Nataly
 
A suspeita admitiu à equipe investigativa que armou a emboscada para vítima com a promessa que doaria roupas para o bebê. Emily estava grávida de nove meses.
 
O crime, segundo ela, foi totalmente planejado. A cova em que o corpo de Emily foi enterrado foi feito antes que a adolescente fosse à casa, localizada no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá.
 
Nataly teria solicitado a chave da casa para cunhada. Quando Emily ao imóvel, foi recebida pela suspeita, a qual disse que estava sozinha na residência. Elas conversaram e foram para um dos quartos da casa.
 
No imóvel, Nataly ofereceu uma cadeira para Emily que sentou. Depois que a menor acomodou, a investigada deu a volta e atacou a vítima por trás. “Ela (a suspeita) já estava com a corda separada e enforcou a menina. No que a menina caiu morta, ela disse que sentiu a barriga contraindo, pegou a navalha e cortou a barriga da menina”, detalhou ela.
 
Após o crime, a mulher teria tirado a criança e enterrado a vítima em uma cova rasa. À equipe policial, ela afirmou que não teve ajuda para enterrar o corpo.

As investigações da DHPP seguem em andamento para apurar a atuação de cada um dos envolvidos nos crimes de homicídio e ocultação de cadáver, assim como a possível participação de outras pessoas no crime.
 
Os investigados podem responder por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e entre outros crimes que podem ser identificados no decorrer das investigações.
 
“Foi um crime gravíssimo que foi rapidamente esclarecido pelo Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP, com apoio fundamental da equipe hospitalar, que imediatamente identificou que havia algo errado e acionou a polícia”, disse o delegado titular da DHPP, Caio Fernando Albuquerque.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

Sitevip Internet