Circula nas redes sociais a informação de que a Justiça de Portugal teria dado um prazo de 90 dias para que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), explicasse a origem de recursos utilizados na compra de bens no país. No entanto, essa alegação é falsa, conforme verificado pelo projeto Comprova, liderado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Segundo o jornal Folha de S. Paulo, posts que viralizaram nas redes sociais não apresentam fontes que os sustentem. Como verificado pelo Comprova, o STF afirma que os conteúdos são falsos. O Supremo Tribunal de Justiça de Portugal disse não ter conhecimento de qualquer investigação envolvendo o ministro. A Procuradoria-Geral da República de Portugal afirmou ter pesquisado no Ministério Público de Lisboa e não ter encontrado qualquer resultado relacionado ao conteúdo.
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