Nesta quarta-feira (16), as mortes de Ney Muller e Cleia Lina, que viviam em situação de rua em Cuiabá, completam sete dias. Para homenageá-los, o grupo Psicanálise na Rua, que atua com a população em situação de vulnerabilidade, marcou uma vigília em frente ao Museu de Arte e Cultura Popular (MACP), na UFMT. Enquanto Cleia foi atropelada por um caminhão na região do Porto, Ney foi brutalmente assassinado com um tiro no rosto pelo promotor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Luis Eduardo Figueiredo Rocha e Silva. Na publicação, o Psicanálise na Rua convida os participantes a levarem velas, cartazes ou flores. "Não podemos deixar que estes casos de violência contra a população de rua sejam normalizados e naturalizados. A vida deles jamais será esquecida".
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