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Max volta a defender a compra da Santa Casa pelo Estado para quitar dívida: ‘trabalhadores à deriva’

12 Mai 2025 - 14:00

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Jardel P. Arruda

Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

Max volta a defender a compra da Santa Casa pelo Estado para quitar dívida: ‘trabalhadores à deriva’
O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), voltou a defender que o governo compre o prédio da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, como forma de garantir a continuidade dos atendimentos e, ao mesmo tempo, permitir a quitação das dívidas trabalhistas da instituição.


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O prédio, avaliado em cerca de R$ 78 milhões, está apto para venda conforme avaliação feita no processo que tramita na Coordenadoria de Apoio à Efetividade da Execução (CAEX) do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MT). Os valores arrecadados serão destinados à quitação de débitos com ex-servidores, mais de 860 processos com uma dívida inicial superior a R$ 50 milhões.

“Estou acompanhando, mas acompanhando no seguinte sentido, fazendo a cobertura. Como eu já tenho me posicionado, eu não quero o fechamento da Santa Casa”, ressaltou.

O deputado também destacou o interesse da atual gestão da Prefeitura de Cuiabá em assumir a administração da unidade, mas reiterou sua proposta de que o Estado assuma a compra do imóvel e repasse a gestão ao município.

Segundo ele, o Executivo estadual tem outra proposta em análise, e o mais importante é evitar o fechamento da unidade de saúde.

“O Governo tem uma outra proposta, uma outra ideia. Se essa ideia for boa para a saúde pública e nós não fecharmos aquela unidade, terá todo o apoio nosso”, afirmou.

Questionado sobre o impacto da dívida trabalhista, Russi disse que isso é justamente um dos principais motivos que, segundo ele, torna urgente a adoção de medidas para evitar a paralisação dos serviços.

“Se a gente puder encontrar um caminho, se a gente acertar esse passivo trabalhista, sem dúvida é ganho. É ganho para esses trabalhadores que dedicaram toda uma vida trabalhando na Santa Casa, que têm os seus direitos já conquistados e precisam ser pagos”, comentou.
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