Apesar de ter questionado no Supremo Tribunal Federal a legalidade das emendas de bancada impositivas, o governador Mauro Mendes (União) manteve na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 a previsão de execução desses mesmos repasses. Nos bastidores, porém, a expectativa no Palácio Paiaguás é que o STF conclua o julgamento antes da virada do ano, livrando o Executivo da obrigação de pagar.
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