Crescente acesso de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) por parte das polícias civis de todo Brasil foi tema de reportagem publicada por Folha de S. Paulo, que expos visões antagônicas sobre o assunto: por um lado uns alegam que o acesso direto aos Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs), mesmo sem autorização judicial, não configura quebra de sigilo bancário, e a exigência atrasaria investigações. Já advogados ouvidos pela reportagem citaram supostos abusos, investigações sem respaldo formal e até supostas chantagens com base nos dados e defendem a necessidade de acesso somente com decisão judicial. A PJC-MT informa que os pedidos são feitos por cada delegado diretamente ao Coaf, quando a autoridade policial julga necessário, no curso do inquérito.
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