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Domingo, 16 de novembro de 2025

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Dentista socorreu 'maníaco da UFMT' em possível overdose perto de avenida: 'jamais imaginaríamos que era essa pessoa'

Foto: Reprodução

Dentista socorreu 'maníaco da UFMT' em possível overdose perto de avenida: 'jamais imaginaríamos que era essa pessoa'
Uma dentista, que prefere não se identificar, reconheceu o rosto de Reyvan da Silva Carvalho quando leu as notícias de que ele havia sido preso por estuprar e matar Solange Aparecido Sobrinho dentro da UFMT, na noite dessa sexta-feira (29). No último sábado (23), ela passava pela avenida Fernando Correa, perto da UFMT, quando viu um homem de mochila cair no chão e desmaiar. 


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Ao Olhar Direto, ela contou que, então, desceu do veículo para verificar se estava tudo bem, mas Reyvan teria tido convulsões fortes. "Tinha vários rapazes da Vivo trabalhando no local que também ajudaram", lembra. 

A dentista ligou para o Samu e, depois de 20 minutos, uma equipe do Corpo de Bombeiros chegou no local para os primeiros socorros. O homem foi levado pela ambulância. De acordo com ela, na mochila dele tinham várias drogas. "A médica disse que seria uma possível overdose". 

"Foi horrível a cena, 40 minutos convulsionando e se debatendo contra o chão. Ajudamos na hora por achar que seria um jovem indo/voltando do trabalho. Mas jamais imaginaríamos que era essa pessoa, que bom que foi preso", disse. 

Ela contou que, dentro da mochila, ele não tinha nada que ajudasse na identificação e o celular estava bloqueado, por isso, não foram acionados familiares ou pessoas próximas. No entanto, a dentista afirma ter reconhecido o rosto de Reyvan, que ficou em silêncio durante depoimento e afirmou que só falará com advogado. "Reconheci quando vi o vídeo dele ontem nas redes sociais". 

O criminoso

De acordo com a perícia, Solange foi morta por esganadura. O corpo apresentava equimoses no pescoço e foi encontrado seminu. A bolsa da vítima também não foi localizada, o que leva a polícia a considerar a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte) ou ocultação de provas.

O perfil genético masculino coletado no corpo de Solange foi incluído no Banco de Perfis Genéticos, obtendo resultado coincidente para outros três crimes cometidos pelo mesmo homem, cuja identidade ainda era desconhecida.

Um destes crimes foi um feminicídio e estupro cometido no ano de 2020, ocorrido no Bairro Parque Ohara. O segundo foi um estupro ocorrido no ano de 2021 no Bairro Tijucal. O terceiro, para um estupro cometido contra outra vítima, em 2022, no bairro Jardim Leblon

 
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