Com o encerramento dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CS Mobi, a responsabilidade sobre o futuro do contrato entre a empresa e o município de Cuiabá está agora nas mãos do prefeito Abilio Brunini (PL). O gestor tem reiterado que o acordo não apresenta “vantajosidade” para o município e já defendeu publicamente o rompimento do vínculo. Apesar disso, Abilio tem cobrado ações dos vereadores e chegou a sugerir a instalação de uma nova CPI, que já é discutida na Câmara. A questão é: qual a real necessidade de uma nova comissão se o prefeito, por iniciativa própria, pode rescindir o contrato? O impasse ocorre em meio a mais um revés financeiro para a Prefeitura. Nesta sexta-feira (10), a Justiça determinou o bloqueio de R$ 1,3 milhão do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Com isso, os bloqueios judiciais já somam cerca de R$ 20 milhões desde o início da atual gestão — valor que, segundo o próprio Executivo, compromete a execução de serviços essenciais.
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