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Relação entre PDT e PSB está ainda mais difícil, avalia Fares

Da Redação - Priscilla Vilela

Presidente do PDT em Cuiabá, Kamil Fares avalia que a relação entre o PSB do pré-candidato Mauro Mendes e o PDT, ambos partidos aliados pela integração do Movimento Mato Grosso Muito Mais (PV, PPS, PSD e PSB), está cada vez mais difícil e distante de uma reconciliação.

O pedetista em entrevista ao Olhar Direto prepondera que os acontecimentos dos últimos dias – aproximação do PSB com PR e PMDB, siglas que fizeram oposição ao MM Muito Mais – levaram os acontecimentos até um ponto que somente dificulta uma reaproximação.

“Não há clima para coligação. O clima está cada vez mais difícil com os últimos dias e a coisa chegou a um ponto que está muito difícil uma possível reconciliação”, ressaltou.

A mudança no cenário onde a articulação para aliança entre os socialistas e PDT para formação de chapa na disputa ao Palácio Alencastro são tidos ainda para Fares como uma "descrente mudança", apesar de não pactuarem de forma decisiva o futuro próximo do quadro eleitoral.

O PMDB estava cogitado para assumir a aliança, no entanto, ainda na segunda-feira (18) lançou o ex-vereador Totó Parente como pré-candidato, no lugar do proprietário do grupo Gazeta de Comunicação, Dorileo Leal, retirando, assim, a possibilidade de coligação.

Já o Partido da República, que anteriormente apostava no vereador Francisco Vuolo, ainda não definiu de forma decisiva se irá manter uma chapa pura pela majoritária ou irá tentar o cargo para vice-prefeito.

Quanto ao PDT, apesar de praticamente iminente o anúncio de rompimento, a decisão somente será proferida no final de semana, quando o senador Pedro Taques retornar à capital para discutir com dirigentes o futuro da sigla.




Atualizada às 18h55
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