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Assessor contesta Pagot e afirma que PAC não está atrasado

Da Redação/KM

A possibilidade de que Rondonópolis esteja inserida na lista de atraso na execução das obras do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC), em saneamento, está descarta. É o que afirma o secretário de comunicação do município, Walmor Miranda, que em entrevista ao site Olhar Direto contestou a declaração feita pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot, que afirmou os atrasos nas três principais cidades de Mato Grosso: Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis. Conforme Pagot, o comparativo é feito em relação a outros Estados que, segundo ele, já estão com a execução do programa avançado.

O assessor alega que algumas regiões apresentaram atrasos nas obras. No entanto, enfatiza que o cronograma de ações da cidade está dentro do previsto, e com possibilidade de finalizar antes mesmo do período estipulado, que até o final do próximo ano. “Estamos caminhando dentro da normalidade e o Pagot está equivocado. Nosso cronograma está sendo cumprido normalmente”, frisou Miranda.

O PAC em Rondonópolis é na ordem de investimento no valor de R$ 165 milhões, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDS) e o programa “Saneamento para Todos”. A cidade possui 30% da rede de esgoto e com as obras, segundo Miranda, deverá a chegar a 80%.

O prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, pretende investir R$ 60 milhões em obras do programa neste ano e ressalta que a prioridade está concentrada na Estação de Tratamento de Água (ETA), cuja obra tentará solucionar os problemas de água na região periférica do município. A outra prioridade se refere a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).

Apesar do impasse e polêmica que a Prefeitura de Cuiabá sofreu, quanto a problemas de fiscalização e superfaturamento, o prefeito de Rondonópolis parece estar satisfeito com o andamento do PAC de Rondonópolis.
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