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Campanha ao governo mais barata sai até R$ 1 milhão e mais cara R$ 35 mi; veja valores

Da Redação - Lucas Bólico

A previsão de gastos dos partidos que disputam a eleição para o governo de Mato Grosso neste ano revela a discrepância de recursos entre os chamados “nanicos” e os principais candidatos. As atas partidárias registradas junto ao Tribunal Regional Eleitoral de MT mostram as estimativas de gastos de cada chapa e revelam que neste ano o partido com a estrutura mais enxuta estipula gastar até R$ 1 milhão, contra R$ 35 milhões do maior teto previsto.

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O Partido Social Democrático (PSD) é o que tem a maior estimativa entre as agremiações que declararam o limite de gastos de campanha. Consta da ata partidária que a chapa encabeçada por José Riva (PSD) e Aray Fonseca (PSD) prevê como teto de R$ 35 milhões para sua campanha.

Em segundo lugar na previsão de gastos está o médico Lúdio Cabral (PT) e a sua vice Teté Bezerra (PMDB), cujo máximo a ser gasto na campanha é R$ 30 milhões, valor três vezes maior ao estipulado como teto pelo candidato José Marcondes Muvuca (PHS), que corresponde a R$ 10 milhões.

O candidato com a menor estrutura é o representante do Psol, José Roberto Freitas, que estima R$ 1 milhão como o máximo a ser gasto em sua campanha. E apenas o senador Pedro Taques (PDT) não trouxe em sua ata o quanto pretende gastar para se eleger.

“Fica delegado poderes à Comissão Executiva Estadual para definição da denominação das coligações, substituição de candidatos, constituição de comitê financeiro, limite de gastos para as campanhas, nomeação de representantes junto à Justiça Eleitoral e demais assuntos inerentes ao pleito de 2014”, informa a ata da convenção.
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