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Muvuca consegue no TRE direito de fazer propaganda, continuar campanha e nome na urna eletrônica

Da Redação - Ronaldo Pacheco e Jardel P. Arruda

Apontado pelos rivais como o mais polêmico entre os candidatos ao governo de Mato Grosso, o jornalista José Marcondes Neto ‘Muvuca’ (PHS), candidato pela coligação ‘Mobilizar e Humanizar’, conseguiu no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o direito de ter seu nome na urna eletrônica, restabelecimento da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV e, ainda, participação em todos os debates.

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“Sem dúvida, fez-se justiça. A Justiça Eleitoral tinha sido induzida ao erro, comparando o meu julgamento com o de outro candidato, pela Lei da Ficha Limpa”, observou, num comparativo com o indeferimento da candidatura do deputado José Geraldo Riva (PSD), substituído na coligação ‘Viva Mato Grosso’ pela sua mulher, Janete Riva (PSD).
 
“Eu sou Ficha Limpa. E a decisão monocrática de um ministro do Tribunal Superior Eleitoral abre caminho para outros recursos. Primeiro, recorrei ao próprio pleno do TSE e, se necessário, ao Supremo Tribunal Federal”, emendou Muvuca Neto, que ameaçou ir até “ao Vaticano”, se houvesse necessidade, para homologar sua candidatura ao Palácio Paiaguás.
 
A decisão do juiz Alberto Pampado Neto, do TRE, garnatiu a inserção do nome de José Marcondes Santos Neto na urna eletrônica e lhe devolveu o direito ao horário eleitoral gratuito do rádio e da Televisão.  
“É imperativo que se diga que houve um jogo rasteiro da coordenação jurídica da coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, por medo de me enfrentar nos debates e, certamente, por temer que eu diga algumas verdades”, pontuou ele, numa provocação ao senador José Pedro Taques (PDT), candidato da oposição.
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