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Wellington diz que meta da campanha era atenuar diferença entre Dilma e Aécio em MT
Da Redação - Lucas Bólico
O senador eleito e coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, Wellington Fagundes (PR), comemorou a reeleição da petista e afirmou que o trabalho desenvolvido no estado foi na tentativa de diminuir ao máximo a diferença de votos entre ela e Aécio Neves (PSDB), candidato mais bem votado em MT no primeiro turno.
MT escolhe Aécio, mas Dilma se reelege com vitória estratégica em Minas e peso do Nordeste
De acordo com Fagundes, o trabalho surtiu resultado. “Em Mato Grosso foi bom porque a gente conseguiu diminuir a diferença. Claro que a gente queria ganhar a eleição, mas aqui tradicionalmente sempre o PT perdeu as eleições, mas graças a união de todos os partidos da base da presidente Dilma, conseguimos avançar”, afirmou, após a confirmação da vitória da candidata petista.
No primeiro turno, Aécio Neves totalizou 693,251 votos em Mato Grosso, o equivalente a 44,47%, enquanto Dilma totalizou 616,265 votos, número que corresponde a 39,53%. Já no segundo turno, Aécio conseguiu o sufrágio de 864,999 eleitores (54,67%) contra 717,230 (45,33%) de Dilma.
“A nível nacional, claro que é uma disputa acirrada, exige muito mais ainda a competência da presidente Dilma e de nós da base para estarmos governando com uma base forte no Congresso Nacional. É pra isso que a gente vai trabalhar”, alega.
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De acordo com Fagundes, o trabalho surtiu resultado. “Em Mato Grosso foi bom porque a gente conseguiu diminuir a diferença. Claro que a gente queria ganhar a eleição, mas aqui tradicionalmente sempre o PT perdeu as eleições, mas graças a união de todos os partidos da base da presidente Dilma, conseguimos avançar”, afirmou, após a confirmação da vitória da candidata petista.
No primeiro turno, Aécio Neves totalizou 693,251 votos em Mato Grosso, o equivalente a 44,47%, enquanto Dilma totalizou 616,265 votos, número que corresponde a 39,53%. Já no segundo turno, Aécio conseguiu o sufrágio de 864,999 eleitores (54,67%) contra 717,230 (45,33%) de Dilma.
“A nível nacional, claro que é uma disputa acirrada, exige muito mais ainda a competência da presidente Dilma e de nós da base para estarmos governando com uma base forte no Congresso Nacional. É pra isso que a gente vai trabalhar”, alega.