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Pivetta explica ausência, nega mágoa com Taques e garante não ter vergonha de derrota na AMM
Da Redação - Raoni Ricci
Uma das ausências mais sentidas na cerimônia de posse do governador Pedro Taques (PDT), o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), explicou que só não compareceu ao dia histórico em função de estar em uma viagem de férias com a família. Em entrevista ao Olhar Direto, Pivetta rebateu os boatos de que teria ficado magoado com Taques e garantiu não ter vergonha da derrota na eleição da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). Tranquilo, o prefeito destacou que cumpriu todas as missões que recebeu.
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A desconfiança de Pedro Taques e a esperança do povo mato-grossense
“Estou descansando uns dias para me dedicar ao meu mandato na minha cidade. Não estou sumido, aliás, nunca sumi na minha vida. Estive na linha de frente durante toda a trajetória do Pedro, cumpri todas as missões que me foram confiadas com a aceitação da minha consciência e o vigor do meu entusiasmo. Cumpri com o meu dever cívico de ajudar a melhorar a política. Sobre a posse, gosto de estar onde me sinto útil. Na minha idade e depois de ter feito tudo o que fiz, não participo mais de velório, formatura, casamento”, afirmou o pedetista.
Nos bastidores, ‘aliados’ comentam que o prefeito de Lucas saiu ressentido com Taques, que não teria o ajudado na disputa pelo comando da AMM. Pivetta, entretanto, é enfático quanto a esse pensamento.
“Não tenho nenhum ressentimento, nada, não quis que o Pedro participasse, ele se prontificou diversas vezes, mas falei que não era assunto para o governador se envolver. A AMM é uma desorganização financiada com dinheiro público que eu pretendia organizar. Fui claro nos 8 dias que fiz campanha, não alisei ninguém, não visitei ninguém, não tinha a ilusão de ganhar, não tenho vergonha de ter perdido. Não me faz falta o cargo e nem a missão, tenho outras”, pontuou o prefeito.
Pivetta é um dos principais aliados de Taques, o acompanhando desde a eleição de 2010, para o Senado. Foi coordenador geral da campanha deste ano e depois comandou os trabalhos da equipe de transição, que fez um levantamento detalhado em cima dos dados que recebeu do Estado. Esse trabalho foi importante para que Taques assumisse a gestão tendo ao menos uma noção de como efetivamente anda a máquina pública. Agora retorna para a prefeitura da sua cidade, pronto para ajudar quando for convocado.
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Nos bastidores, ‘aliados’ comentam que o prefeito de Lucas saiu ressentido com Taques, que não teria o ajudado na disputa pelo comando da AMM. Pivetta, entretanto, é enfático quanto a esse pensamento.
“Não tenho nenhum ressentimento, nada, não quis que o Pedro participasse, ele se prontificou diversas vezes, mas falei que não era assunto para o governador se envolver. A AMM é uma desorganização financiada com dinheiro público que eu pretendia organizar. Fui claro nos 8 dias que fiz campanha, não alisei ninguém, não visitei ninguém, não tinha a ilusão de ganhar, não tenho vergonha de ter perdido. Não me faz falta o cargo e nem a missão, tenho outras”, pontuou o prefeito.
Pivetta é um dos principais aliados de Taques, o acompanhando desde a eleição de 2010, para o Senado. Foi coordenador geral da campanha deste ano e depois comandou os trabalhos da equipe de transição, que fez um levantamento detalhado em cima dos dados que recebeu do Estado. Esse trabalho foi importante para que Taques assumisse a gestão tendo ao menos uma noção de como efetivamente anda a máquina pública. Agora retorna para a prefeitura da sua cidade, pronto para ajudar quando for convocado.