Imprimir

Notícias / Do Internauta

Libertação de reféns

Do Internauta

ESTADO DE MATO GROSSO À SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO Requerimento de libertação de reféns. -Senhor secretário, diante do terror implantado por marginais, que subjugam a sociedade de bem residente e/ou domiciliada no bairro Nova Fronteira, município de Várzea Grande, é que pedimos a intervenção do aparelho de segurança do Estado de Mato Grosso de forma incisiva na captura de bandidos que zombam das organizações de segurança. É inconcebível vivermos sob a mira de todo tipo de armamento em posse de malfeitores que agridem mulheres, crianças à caminho da escola, trabalhadores nos pontos de ônibus diuturnamente. A descrença na segurança pública é total, dada a perenidade das ações sem nenhuma resposta do estado e suas organizações de combate ao crime. Vivemos sob o estado de sítio. Cercados por marginais que chegam a roubar sacolas de compras das donas de casa na volta do supermercado, aparelhos eletrônicos, carteiras e tudo que pode ser negociado por drogas nas “bocas de fumo”. Ressalvados os exageros, senhor secretário, podemos nos comparar à um cardume de lambaris sob o intenso ataque de piranhas, e tal qual os lambaris não oferecem nenhuma reação ao ataque do seu predador, assim se encontra a sociedade local diante da ação sincronizada e sistemática dos marginais. Nos custa acreditar na falência múltipla do aparelho de segurança do estado, o que nos é transparente é a falta de compromisso daqueles que ocupam cargos públicos, recebem altos salários, tem o poder e o dever de estancar essa sangria, essa afronta contra o estado democrático de direito e todos os princípios capitulados na Carta Magna e se omitem reiteradamente. Receba, senhor secretário, esta que antes de ser uma crítica aos omissos na verdade é, acima de tudo, um pedido de socorro de uma sociedade que vive o pesadelo de sair de casa, chegar em casa ou nela permanecer pois a qualquer momento serão vítimas de vagabundos que agem sob a égide de um Judiciário capenga e de uma polícia inerte. Várzea Grande, 09 de abril de 2015.
Imprimir