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Ferramenta do IBGE mostra quantas pessoas têm o seu nome e os mais comuns; confira

Da Redação - Wesley Santiago

Maria, José, João, Ana e Antônio. Estes são os nomes mais comuns entre os mato-grossenses, segundo o "Nomes do Brasil", uma ferramenta online que apresenta algumas estatísticas envolvendo os primeiros nomes de cada brasileiro. O portal foi lançado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e tem como base o Censo 2010. Entre os brasileiros, os nomes mais comuns são Maria, com frequência de 11,7 milhões de pessoas, e José, com 5,7 milhões de pessoas.

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De acordo com o portal, os primeiros nomes mais utilizados em Mato Grosso são: José, João, Antônio, Paulo e Luiz. Entre as mulheres, são: Maria, Ana, Márcia, Adriana e Aline. Nos anos 90, os três nomes com o maior crescimento foram: Ana, Lucas e João. Já nos anos 2000, foram: Ana, João e Maria.
 
Para usar a ferramenta, basta acessar a página (clicando AQUI), digitar seu nome na busca e ver os resultados. O usuário pode ainda filtrar os resultados por sexo e Estado brasileiro. Os usuários podem ainda checar o nome dos familiares e até procurar nomes inusitados na ferramenta. O nome Thor, por exemplo, tem 405 homônimos.
 
Além disto, temos no pais 349 pessoas chamadas "Valdisnei", que pode ser lido como um abrasileiramento de Walt Disney, o fundador do lendário estúdio de animação. Ainda existem 112 Pelés e 36 Sennas. Também foram encontrados 188 Hitlers e 100 Stálins, dois dos maiores tiranos do século 20. Do lado dos pacifistas, pode-se obter resultados para Buda (21) e Ghandi (64).
 
O nome Jesus também é bem popular, com 35.774 pessoas. O curioso é que desse total, 2.018 são mulheres. Vale ressaltar que as formas variantes dos nomes foram contabilizadas via entrevista do recenseador ou pelo próprio dono do nome via internet; ou seja, pode ter muito nome que foi escrito errado por um ou pelo outro.
 
Outro ponto é que a busca só apresenta resultados para nomes cuja frequência é maior ou igual a 20 para o total no Brasil. Para o Estado selecionado, se exige uma frequência de pelo menos 15 nomes iguais; para os municípios; ao menos 10 nomes. Ou seja, deve haver muito mais nomes incomuns pelo país afora que a ferramenta do IBGE não mostra por, digamos, "falta de quórum".
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