Com uma das maiores rendas per capitas de Mato Grosso e
Capital Nacional do Agronegócio, há tempos Sorriso possui um dos maiores índices de participação popular na fiscalização dos Poderes Executivo e Legislativo. E o formato de relação com a sociedade tem moldado a gestão da Câmara de Sorriso.
Prova disso é que a contabilidade da da Câmara Sorriso foi novamente aprovada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) sem, ressalvas. O atual presidente do Poder Legislativo, vereador Fábio Gavasso (PSB), enfatiza que administrou com pulso firme e cumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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A aprovação consta nos anais do Tribunal de Contas e é interpretada pela Mesa Diretora como ratificação do trabalho de austeridade, seriedade e competência na condução das contas do Legislativo sorrisense.
Fábio Gavasso observou que a decisão do TCE já era esperada, pois ele utilizou os meios legais para gerir e aplicar os recursos da Câmara Municipal, com base na LRF, com conduta irreparável.
“A Câmara implantou uma série de mecanismos que lhe possibilitaram ter um controle efetivo dos gastos e sua prestação de contas junto aos órgãos legalmente constituídos”, citou Gavasso, para a reportagem do
Olhar Direto. Os dois apontamentos registrados pelos técnicos do TCE foram sanados, com a convocação dos aprovados em concurso para ocuparem os cargos de contador e controlador interno.
Nos demais quesitos, todos os pontos analisados pelo Tribunal Contas mostraram que o gestor cumpriu com as exigências legais e administrativas.
O presidente disse estar realizado com as contas aprovadas e as ressalvas já sanadas. “Sempre primamos pela legalidade constitucional dos atos desta casa e essa aprovação das contas mostra que estamos trilhando o caminho da transparecia e legitimidade dos atos públicos”, complementou Gavasso.
A aprovação demonstra que o aval necessário dado pela comunidade foi respeitado, pois os cidadãos de Sorriso são os principais interessados na conduta e na lisura da instituição. “O povo quer homens sérios e probos na política, e isso nós conseguimos implantar graças aos mecanismos de contenção e bom uso dos recursos destinados ao Legislativo”, ponderou o presidente.
Fágio Gavasso explicou que os apontamentos só puderam ser sanados no primeiro semestre de 2017, tendo em vista mecanismos e impedimento da legislação eleitoral e da LRF, que proibia a homologação do concurso 001/2016 e contratação imediata dos profissionais aprovados no certame, até o final do ano de 2016.