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Hiram Melo confia em redes sociais para reduzir diferença financeira com adversários ao Senado

Da Redação - Ronaldo Pacheco

Assumindo a condição de azarão na disputa por uma das duas cadeiras de Mato Grosso em disputa para o Senado da Repúblcia, em 2018, Hiram Vinícius de Moraes Melo confia em seu desempnho nas redes sociais para compensar o que classifica como “imensa diferença financeria” com os seus principais concorrentes. Ele jura possuir segredos de viralização de temas e nomes no Facebook e WhatsApp, entre outros, mas não revela a ‘fórmula mágica’.
 
Desde o ano passado Hiram Melo crê estar entre os nomes mais citados em grupos de WhastApp, superando até mesmo alguns dos mais conhecidos homens públicos de Mato Grosso, como secretários de Estado, prefeitos e, ainda, deputados estaduais e federais. “É claro que os que detêm o poder econômico dispõem de maiores condições para conquisatr eleitores, mas a tecnologia pode ajudar a diminuir esse diferença a favor dos candidatos mais pobres”, projetou ele, durante visita à Redação do Olhar Direto.
 
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“As pessoas estão cansadas da política tradicional e muitos nem querem se envolver [na campanha], preferindo opinar pela internet. E nós vamos conquisatr adpetos, poir iremos colocar a tecnologia a serviço das comunidades e, talvez, nem seja a parte mais difícil da formação política. O processo social é o grande desafio”, sintetizou Hiram Melo, que é bacharel em Direito.
 
A maioria dos seus aliados, num grupo político basicamente movido pelas redes sociais, segundo ele, possui ampla facilidade em conquistar aliados cibernéticos. As redes sociais são ferramentas formidáveis, disponíveis para quem sabe usá-las para o bem. E nós vamos fazer isso, durante a nossa campnha eleitoral”, ponderou o pré-candidato, ao alertar que existe sempre o cuidado em não ferir a honra de terceiros.
 
Hiram Melo deseja se apresentar como "o novo" para o eleitorado de Mato Grosso. A prova de sua facilidade na movimentação nas redes sociais estaria no volume de comentários em sua reportagem publicada no Olhar Direto, assim como as centenas de curtidas e dezenas de compartilhamentos, no Facebook.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de liberar as redes sociais para a pré-campanha provocou maior ‘assanhamento’, no grupo de Hiram Melo. O uso de Facebook antes de iniciado oficialmente o período de campanhas eleitorais não caracteriza irregularidade, salvo em algumas situações particulares. A Justiça Eleitoral deve intervir somente em casos de ofensa à honra ou publicações de informações falsas na rede. Além disso, permanece a proibição, para partidos e candidatos, de propaganda paga ou publicada por pessoas jurídicas e órgãos governamentais. (Colaborou Carlos Gustavo Dorileo)
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