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Buzetti crê em reciprocidade de Blairo Maggi na disputa pelo Senado: “sempre o apoiei”

Da Redação - Ronaldo Pacheco

Considerada líder emergente no segmento industrial, a empresária Margareth Buzetti (PP), pré-candidata ao Senado da República por Mato Grosso, no pleito deste ano, crê ter a receita para pavimentar sua ida para Brasília: o apoio do ministro da Agricultura e Pecuária, senador licenciado Blairo Maggi (PP). Ela lembrou que sempre esteve no mesmo palanque, apoiando-o desde 1994, como suplente do então senador Jonas Pinheiro (in memorian) e que aguarda a reciprocidade de Maggi.
 
“Apóio Blairo Maggi desde a primeira campanha dele [1994], como suplente do senador Jonas Pinheiro. Já conheci Blairo como candidato a suplente do Jonas Pinheiro. Eu sempre o apoiei. Estive presente nas três campanhas dele, apoiando-o. Espero o apoio dele”, ponderou Margareth, recordando de 1994 e, depois, para o governo de Mato Grosso, em 2002 e 2006, além da batalha pelo Senado, em 2010.
 
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O fato de serem da mesma legenda é outro ponto favorável, na avaliação de Buzetti. “Eu sou do mesmo partido dele. Então, espero que me apóie. Ele falou para todo o mundo: 'ponha o seu carro para andar e se viabilize. Não esperem por mim'. A gente é do mesmo partido”, ponderou ela.
 
Margareth Buzetti reconhece que muitos estão aguardando o respaldo de Maggi, para a disputa eleitoral. “Sei que tem bastante gente esperando o apoio dele. O Adilton Sachetti e o Carlos Fávaro, que são líderes do agronegócio de Mato Grosso, continuam aguardando. Se eu servi para te apoiar, eu sirvo para ser apoiada”, sintetizou a pré-candidata ao Senado pelo PP.
 
Adilton Sachetti está a um passo de fechar com a chapa do Democratas, encabeçada pelo ex-prefeito Mauro Mendes (DEM), até o momento um dos principais nomes na disputa pelo Palácio Paiaguás, tendo o ex-senador Jayme Campos (DEM) como um dos pré-candidatos ao Senado.
 
Já Carlos Fávaro, presidente regional do PSD, possui uma aliança “apalavrada” com o senador Wellington Fagundes (PR), pré-candidato ao governo de Mato Grosso pela oposição.
 
No entanto, a pré-candidata a senadora pelo PP não quer nem saber quem irá estar na concorrência. “Há mais de 20 anos eu não conhecia as pessoas. Então, eu comecei a atuar nas executivas municipais e estaduais do PP. E, agora, o partido colocou o meu nome, após a desistência do ministro Blairo Maggi de concorrer novamente [ao Senado] e o partido não abre mão da vaga. Eu tenho que passar pela convenção para ser candidata. Passou pela convenção, sim, estou na corrida”, resumiu Buzetti.
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