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Mauro Mendes afirma ter se chateado com vídeos de ataques em redes sociais

Da Redação - Wesley Santiago/Da Reportagem Local - Carlos Gustavo Dorileo/Érika Oliveira

O pré-candidato ao governo Mauro Mendes (DEM) afirmou que ficou chateado com o que classificou como “vídeos de ataques” que circulam pelas redes sociais nas últimas semanas. Segundo ele, as acusações contra si e suas empresas são injustas. Comentou ainda que é necessário colocar o Estado nos trilhos novamente. 

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“Tem que ter coragem para se expor na política, aguentar ser acusado injustamente, coisas que nem eu e nem a minha empresa fizemos. Assisti vídeos circulando, aquilo me deixou muito chateado. Balancei a cabeça de forma negativa, mas busquei a verdade e ela é a melhor. Não quero criticar pessoalmente nenhum adversário, mas temos o direito de debater os problemas de MT”, comentou Mauro Mendes.
 
Mauro ainda garantiu que a principal arma da política é o diálogo e que não se pode permitir que a ameaça seja utilizada como uma delas. Pontuou que é preciso unir forças e esforços para encontrar caminhos e soluções e afiançou que quer colocar Mato Grosso novamente nos trilhos.
 
“É isto que acredito, que serei capaz, com o apoio de vocês, aqueles que acreditam, que coloquemos Mato Grosso de volta nos trilhos. Não será fácil, não será nos primeiros meses. Existe uma dura realidade, que para mudar, vai precisar de muita competência, trabalho e apoio”, discursou.

O vídeo ao qual Mauro Mendes se refere, fala sobre o pedido de recuperação judicial da empresa Bimetal, que pertence ao pré-candidato.

Em entrevista recente, o governador Pedro Taques (PSDB) cutucou o democrata. Ele aproveitou para lembrar que empresas de Mauro Mendes entraram em recuperação judicial e questionou o fato de o ex-prefeito de Cuiabá continuar milionário e não ter pago funcionários. “Um cidadão que está quebrado, está em recuperação judicial, uma pessoa que a pessoa jurídica está quebrada, mas a pessoa física está milionária, que deve proporcionalmente mais que o Estado de Mato Grosso, que tem mais de 800 trabalhadores esperando para receber não tem a mínima legitimidade para criticar a nossa administração”. 
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