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Prefeito destaca trabalho de Leitão em Brasília e candidato defende porte de arma em propriedades rurais

Da Redação - Wesley Santiago

O candidato ao Senado Federal Nilson Leitão (PSDB) recebeu o apoio do prefeito de Matupá (distante 681 km de Cuiabá), Valter Miotto Ferreira (MDB). Na terça-feira (02), o emedebista gravou um vídeo declarando apoio expresso para o deputado, agradecendo pela parceria e o empenho do parlamentar nos encaminhamentos dos pleitos locais na Capital Federal. Leitão aproveitou para defender o porte de armas em propriedades rurais. 

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“Trabalhando há 20 anos na vida pública, só consegui fazer o que fiz aqui no município de Matupá, assim como aos demais municípios do extremo norte que possuem interesses comuns, foi porque tive um companheiro lá em Brasília”, revelou Valter, ao avalizar o preparo de Nilson para ocupar uma cadeira no Senado Federal.
 
Quando esteve na cidade, Nilson lembrou que teve a coragem de tratar temas espinhosos, como o direito à propriedade. O deputado apresentou projeto que traz segurança jurídica ao resguardo e cumprimento do direito de posse. O Projeto de Lei 10010/2018 trata das decisões de processos em caso de invasão coletiva, passando a permitir o uso de força policial quando e se necessário for.
 
“Matupá e região já viveram diversos conflitos agrários. Graças a ação do ex-governador, Blairo Maggi, diversas propriedades compreendidas em mais de 13 milhões de hectares de áreas pertencentes à União foram regularizadas pelo Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] em 2005. Eram pessoas que produziam nessas áreas há mais de 25 anos e tinham o direito de propriedade de posse”, destacou Leitão. 
 
O candidato a senador ainda enfatizou sua luta pela aprovação do projeto que está tramitando na Casa Legislativa e trata do direito de porte de arma de fogo em propriedades rurais. “Se entra um bandido na sua propriedade você tem que ter o direito de defender a integridade da sua família, primeiramente. Há locais onde não há sinal de telefonia móvel, não existem meios para acionar de imediato a força policial. Isso tem que mudar. O homem do campo precisa viver mais seguro”, sentenciou.  
 
No entanto, Nilson destaca que esse credenciamento de acesso às armas deve ser seguido critérios rigorosos, visando garantir a segurança dos demais. “O porte de arma de fogo no campo não pode servir de mola indutora ao conflito agrário, mas sim visando a segurança de quem mora no campo. Utilizada em último caso. É como dirigir um carro. Você precisa de habilitação, preparo técnico e psicológico para usufruir desse direito”, explicou.
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