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Gallo diz que MT fecha ano com menos de R$ 500 mi de déficit e busca pagar 13º salário até dia 20

Da Redação - Vinicius Mendes

O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, afirmou que Mato Grosso deve fechar o ano com menos de R$ 500 milhões de déficit. Ele citou que a gestão de Mauro Mendes (DEM) iniciou 2019 com R$ 1,6 bilhão de estouro orçamentário, mas com as medidas adotadas este valor foi reduzido. Gallo também disse que tem trabalhado para que o pagamento do 13º salário dos servidores seja feito até o dia 20 de dezembro.
 
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Em entrevista à Rádio Jovem Pan o secretário foi questionado sobre o déficit nas contas do Estado. Ele contou que em 2018 houve um crescimento grande da despesa obrigatória e quando a gestão atual tomou posse várias medidas tiveram que ser tomadas para reduzir os gastos. Ele avalia que agora o Estado está em uma trajetória sustentável.
 
“Nós começamos o ano com R$ 1,6 bilhão de estouro orçamentário, quer dizer, tinha mais despesa programada para 2019 do que dinheiro. Com o controle que foi feito, cortando e segurando a despesa de pessoal, por conta do respeito à lei, cortando na despesa de custeio, fazendo um gasto eficiente, nós devemos fechar com menos de R$ 500 milhões de déficit. Nós estamos falando só em um ano, temos segurado a despesa obrigatória em mais de R$ 1 bilhão, isso é muito significativo e fazia muito tempo que não ocorria em Mato Grosso, então hoje nós já temos uma situação financeira melhor, a ponto de dar ao servidor e ao conjunto dos fornecedores no Estado, e ao cidadão, uma perspectiva melhor”, disse.
 
Ele também disse que deve ir à Assembleia Legislativa para expor, na CPI, a situação financeira do Estado. Com este cenário mais promissor o secretário também afirmou que tem adotado medidas para que o pagamento do 13º salário dos servidores do Estado seja feito antes do Natal.
 
“Perspectiva [melhor], por exemplo, em relação ao servidor, de pagamento do 13ª no dia 20 de dezembro, com medidas que nós estamos adotando aí, estamos trabalhando aprovisionamento de recurso, estamos quase lá”.
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