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Alheio a rixa de pai com governador, Emanuelzinho garante que terá relação pacífica com Paiaguás

Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo / Do Local - Isabela Mercuri / Max Aguiar

Alheio aos problemas políticos e pessoais de seu pai, o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) e o governador Mauro Mendes (DEM), o deputado federal Emanuelzinho (PTB), que nesta quarta-feira (14) realizou grande evento de lançamento da sua candidatura para prefeitura de Várzea Grande, garantiu que de sua parte, não haverá problemas com o Palácio Paiaguas, no caso de ser eleito, e já adiantou que a segunda maior cidade do Estado está precisando da ajuda do Governo.
 
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O candidato também recordou que Mauro Mendes teve vitória em Várzea Grande, quando disputou pelo Governo em 2018 e que precisará estar alinhado e discutir assuntos como a obra inacabada do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) com o novo prefeito.
 
“Tenho bom relacionamento com o governador Mauro Mendes e Várzea Grande precisa dele. Ele foi o candidato mais votado aqui e mesmo que não fosse, tem o compromisso com a cidade. Eu como prefeito vou fazer valer esta posição de Várzea Grande e o governador precisa olhar para cá”, disse o deputado, já afazendo campanha para que seu pai se reeleja, para ambos reiniciarem o debate com o Governo do Estado a partir de 2021.
 
“O VLT ou BRT é de competência do Estado e vou cobrar esta postura. Para isso vou com o prefeito de Cuiabá, e se for o Emanuel Pinheiro melhor ainda, pois é um dos maiores, para que juntos, sem colocar faca no pescoço, fazer política em alto nível. O que eu quero é o bem de Várzea Grande e tenho certeza que meu pai quer o bem de Cuiabá”, declarou.
 
O jovem parlamentar ainda disse não se preocupar com os ataques pessoais, vindo de seus concorrentes e até do governador Mauro Mendes, que apoia a candidatura de Kalil Baracat (MDB) e que em outra ocasião já mandou indiretas a Emanuelzinho dizendo que ele nem conhece Várzea Grande, pelo fato de ter nascido em Cuiabá e de ter transferido seu título para o município somente no ano passado.
 
“Quando forem ataques pessoais, vou mostrar meu trabalho e nem dar bola. Minha conversa vai ser com a população. Mas se for ataque ao meu trabalho, mostrarei o que já fiz em Várzea Grande no último um ano e meio e questionar aqueles que tiveram a oportunidade de fazer a vida toda e não fizeram... Isso vale para todos, o governador, os outros candidatos. Todos que tem me atacado pessoalmente. O ataque ao meu mandato é normal, agora ataque pessoal é baixo nível”, concluiu.
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