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Prefeito critica fala de Wellaton e diz que Abílio trata Cuiabá como videogame: calados são poetas

Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo / Do Local - Max Aguiar

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) criticou duramente os adversários Abílio Júnior (Podemos) e Felipe Wellaton (Cidadania) por declarações como a de que o eleitor que votou no atual chefe do Executivo é cumplice de corrupção. Para o emedebista, os candidatos a prefeito e vice desrespeitaram 82,3 mil pessoas e querem cuidar da cidade como um videogame.
 
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Nesta segunda-feira (23), em entrevista a Rádio Capital FM, o candidato a vice Felipe Wellaton afirmou que ‘quem vota em Emanuel Pinheiro não é eleitor, mas sim cumplice’, pelos processos que ele responde na justiça, além dos quatro secretários de sua gestão que foram afastados, pela suspeita de estarem envolvidos em atividades ilícitas.
 
Para Emanuel Pinheiro, a declaração foi mais uma demonstração de incapacidade da dupla de administrar a cidade, além de um enorme desrespeito a livre escolha do cidadão.
 
“Esses dois de boca fechada são poetas. Como eles falam bobagens, como eles desrespeitam a sociedade. Como eles tratam Cuiabá como se fosse um videogame, um aplicativo. Este deboche, esta falta de respeito, esta infantilidade, esta falta de preparo está ficando latente para sociedade”, disse o prefeito, destacando que mais de 82 mil pessoas do município foram gratuitamente atacadas pelos adversários.
 
“Esta é uma postura desrespeitosa, não comigo, porque não me importo, mas com a sociedade cuiabana e 82 mil eleitores que foram as urnas e votaram naquele que eles consideram o mais preparado e mais experiente para administrar a cidade”, afirmou.
 
O prefeito também criticou a forma como Abílio Júnior tratou um jornalista do site Gazeta Digital, durante uma entrevista ocorrida ontem, em que ao ser questionado sobre seus novos apoiadores, ele sugeriu que o profissional de imprensa era eleitor de Emanuel.
 
“Isso é uma agressão a imprensa, a liberdade de expressão ele intimidar e coagir a liberdade de imprensa e querer pautar o profissional quando ele se sente, na incapacidade de responder, ou de sair de uma pergunta mais profunda, ele começa a atacar, abaixar o nível, coagir, passando de todos os limites, começa a agredir e ameaçar profissionais da imprensa. Quero me solidarizar, um ato repugnante, deplorável que merece ser repudiado. Quero me solidarizar com o profissional e com toda imprensa”, concluiu.
 
 
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